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C&A avança em seu IPO e CVM torna público pedido de oferta de ações

Loja da C&A Cea

Loja da C&A

O segundo semestre segue agitado na bolsa. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tornou público o prospecto preliminar de abertura de capital da C&A.

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A C&A protocolou, de forma secreta, seu pedido de registro de oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) duas semanas atrás - mas tornado público agora.

A rede de joalherias Vivara, o Banco BMG e Igua Saneamento também protocolaram o registro de IPO neste semestre.

Segundo o documento da C&A, a oferta de ações será primária e secundária. Os papéis serão listados no Novo Mercado - maior exigência de governança corporativa da B3.

A companhia ainda não informou o número de ações que serão negociadas. O cronograma da oferta também não foi disponibilizado.

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Dinheiro no caixa

O dinheiro obtido na oferta primária, segundo a C&A, será usado para fazer um pré-pagamento de empréstimos entre empresas do mesmo grupo. A C&A também quer financiar sua expansão orgânica.

Hoje, conforme informa o documento sobre o IPO, a varejista possui 220 lojas físicas no Brasil.

São coordenadores da oferta o Morgan Stanley, Bradesco BBI, BTG Pactual, Santander, Citi e XP Investimentos.

A estreia das ações C&A deve ocorrer em outubro. Ao seu lado já têm pedido protocolado junto à CVM a Iguá Saneamento, Vivara e o banco BMG.

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De olho nas concorrentes

A notícia sobre o IPO parece não ter surtido tanto efeito na concorrência. Pelo menos não na bolsa. As ações da Renner (LREN3), Marisa (AMAR3) e Riachuelo (GUAR3) tiveram pouca reação aos planos da C&A.

No fechamento, as duas primeiras empresas perderam, respectivamente 1,23% e 0,36%. Já Riachuelo fechou o pregão em alta de 0,71%. Acompanhe nossa cobertura de mercados de hoje.

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