Fundos imobiliários se endividam para comprar ativos: risco ou oportunidade? 

FIIs de tijolos voltam ao radar: veja um portfólio bem descontado

A alavancagem é uma estratégia para multiplicar os resultados de investidores e empresas via endividamento e também é usada por fundos imobiliários (FIIs) para aproveitar oportunidades de compra mesmo sem caixa

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A pandemia, a inflação e o juro alto complicaram a vida dos gestores de FIIs de tijolo, que investem em ativos reais. Mas o quadro turbulento abriu oportunidades de compra de imóveis a preços que não existiriam com um panorama macroeconômico mais favorável 

Com o desempenho ruim na bolsa e sem uma janela para captar recursos via emissão de novas cotas, os gestores tiveram de buscar alternativas para aproveitar a brecha e a alavancagem virou uma opção viável para sustentar as aquisições

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Por lei, os fundos imobiliários estão proibidos de contrair dívidas para financiar as alocações, mas podem utilizar seu patrimônio como garantia para antecipar recursos

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A alavancagem surge então como uma boa forma de remediar uma situação em que o fluxo de aquisições não casa com o de emissões de ativos. Mas é preciso atenção: como já dizia o ditado, a diferença entre o remédio e o veneno está na dose

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O perfil alongado da dívida é uma vantagem sob o ponto de vista dos juros. Mas, para quem investe pensando nos dividendos mensais distribuídos pelos fundos imobiliários, há um risco