Na ‘batalha’ contra o iPhone, Samsung lança novos modelos Galaxy e aposta em funcionalidade ‘futurista’ para se tornar a favorita dos usuários
Atualização mais recente da linha S acirra a guerra com a Apple
A batalha da Samsung contra a Apple no mercado de celulares premium já é bem conhecida. Não é incomum ver consumidores se decidindo entre comprar um celular da linha Galaxy S da sul-coreana ou um iPhone.
Agora este embate tem um elemento a mais a ser considerado: a inteligência artificial.
E a Samsung acabou de pôr mais uma carta na mesa: os novos celulares S25 vão incluir uma versão aprimorada da Galaxy AI, inteligência artificial do sistema operacional, já lançada no S24, e que deve tornar o aparelho um verdadeiro “assistente pessoal virtual”.
A Galaxy AI foi feita, claro, como uma afronta à concorrente direta, Apple Intelligence.
Essas funcionalidades de IA estão sendo vistas pelos fabricantes de celular como uma forma de diferenciar os produtos em um mercado extremamente competitivo. A expectativa da Samsung é que esse novo apetrecho ajude a impulsionar as vendas dos aparelhos premium.
É o caso, sem dúvidas, do S25, que vem em três versões: Galaxy S25, Galaxy S25+ e Galaxy S25 Ultra. Os preços no Brasil começam em R$ 6.999 e podem ir a até R$ 14.999.
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Quais são as novidades do Galaxy S25?
A promessa da big tech coreana é que os novos modelos serão capazes de realizar tarefas em diferentes aplicativos, ao receberem um “prompt” – ou comando, que é basicamente o modus operandi do ChatGPT, do Gemini e de outros chatbots inteligentes.
Por exemplo: um usuário pode pedir à Galaxy AI que encontre o calendário de jogos do time de preferência e adicione esses compromissos na agenda do celular.
Segundo a Samsung, essa funcionalidade irá se aplicar também a aplicativos de terceiros, como Spotify e WhatsApp.
Para rodar esses novos recursos de IA, a Samsung desenvolveu junto à Qualcomm um processador exclusivo, completamente novo e personalizado. A promessa é que este será o hardware mais rápido em um dispositivo Galaxy.
Um dos desafios é adotar processadores eficientes, mas com baixo consumo de bateria, para conseguir rodar a IA sem deixar o usuário “refém” do carregador do celular.
* Com informações da CNBC.
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