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Bolsas nas máximas e dólar na mínima: Ibovespa consegue romper os 139 mil pontos e S&P 500 renova recorde

Gráficos e a bandeira do Brasil representando a perfomance do PIB e das ações brasileiras

A semana começou em tom positivo para a bolsa aqui e lá fora, enquanto o dólar atingiu a mínima da sessão. A esperança de que acordos comerciais possam ser fechados, colocando uma pedra na guerra tarifária de Donald Trump, continua ditado o ritmo dos negócios e ajudando o Ibovespa a operar no azul nesta segunda-feira (30). 

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O principal índice da bolsa brasileira chegou à máxima, rompendo os 139 mil pontos (139.102,75 pontos), em meio ao rali do final do mês e do semestre, e acompanhando Nova York. 

Entre as ações, o destaque positivo foi para Azzas (AZZA3), cujos papéis subiram 7,60%, impulsionados pelas mudanças anunciadas no conselho de administração.

No mercado de câmbio, o dólar à vista operou em baixa em relação ao real — na mínima da sessão, chegou a ser cotado a R$ 5,4247, mas fechou o dia a R$ 5,4341 (-0,89%).

Analistas afirmaram que a movimentação técnica em torno das rolagens de contratos futuros visando à formação da taxa Ptax ajudou na desvalorização da moeda norte-americana.

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Wall Street em alta

Em Wall Street, o Dow Jones subiu 0,63%, enquanto o S&P 500 avançou 0,52%, ampliando as máximas históricas estabelecidas na sessão anterior. O Nasdaq, por sua vez, teve alta de 0,47%. 

Esse avanço ocorre após o Canadá ter revogado o imposto sobre serviços digitais em um esforço para facilitar as negociações comerciais com os EUA.

DÓLAR em QUEDA LIVRE: Entenda por que a MOEDA está CAINDO e como isso afeta seu BOLSO

Na sexta-feira (27), Trump havia dito que os EUA estavam "encerrando todas as discussões sobre comércio com o Canadá". 

Os pagamentos iniciais do imposto estavam programados para começar nesta segunda-feira e seriam aplicados a empresas como Google, Meta e Amazon.

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Os investidores aguardam o anúncio de quaisquer acordos comerciais entre os EUA e seus parceiros comerciais, já que o adiamento tarifário de 90 dias de Trump deve expirar na próxima semana.

Mais cedo, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o governo tem "países negociando de boa-fé". No entanto, ele acrescentou que "se não conseguirmos cruzar a linha porque eles estão sendo teimosos", as tarifas ainda poderão "voltar" aos níveis anunciados em 2 de abril.

Entre as ações, os maiores bancos dos Estados Unidos operam em alta firme e aparecem em destaque no pregão da bolsa de Nova York, após os resultados do teste de estresse do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) anunciado na sexta-feira. 

Você pode conferir os detalhes do teste aqui

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