‘Máquina de gerar dinheiro’: Amazon está entre as 10 melhores empresas gringas para se investir em junho; entenda tese

Você pode estar deixando dinheiro na mesa se não tem ações da Amazon (B3: AMZO34, Nasdaq: AMZN) no seu portfólio. 

A companhia de Jeff Bezos já entregou até 30% de retorno para seus investidores nos últimos seis meses. E ao que tudo indica, seu potencial de valorização daqui para frente pode ser ainda maior. 

É isso que afirma Enzo Pacheco, analista especializado em ações internacionais da Empiricus Research, empresa do grupo BTG Pactual. 

Os papéis da Amazon estão presentes na carteira de ações recomendadas pelo analista para buscar lucros no mês de junho, juntamente com outras 9 das melhores empresas estrangeiras para investir (veja as indicações de forma gratuita aqui).  

O que todas elas têm em comum? Hoje, elas custam menos do que valem, e dado o histórico de soluções e resultados, ainda têm muito a crescer. E para quem estiver posicionado nessas ações, boas chances de lucrar. 

• Cortesia Empiricus Research: confira as 10 melhores ações internacionais para buscar lucros no mês de junho 

Veja a seguir porque você deveria apostar em Amazon (AMZO34) neste mês segundo o analista: 

Amazon vai muito além de boas soluções e bons resultados

Ela começou como uma livraria. Hoje, é a maior varejista online do mundo.

Com um valor de mercado de US$ 1.87 trilhões, a Amazon é a sexta companhia mais valiosa do planeta e apresenta mais de 200 milhões de usuários ao redor do globo. 

O e-commerce é apenas a ponta do iceberg da sua linha de negócios. Veja outros serviços oferecidos pela empresa:  

• Linha de assinaturas: engloba serviços de streaming de filmes, música, jogos e livros, como: Amazon Prime Video, Amazon Gaming, Amazon Prime Reading;

• Serviço de anúncios: chamada Amazon Ads, permite divulgar marcas ou produtos dentro do site e criar anúncios para as redes sociais;

• Computação em nuvem: a Amazon é provedora do serviço de nuvem mais adotado do mundo, o Amazon Web Services, ou AWS. Ele oferece soluções escaláveis para computação, armazenamento, bancos de dados, análises e entre outros.

Além disso, a companhia conta com mais de 40 empresas subsidiárias, como a rede de supermercados americana Whole Foods Market e a plataforma de videogames Twitch. 

Mas no mundo real, não basta apenas oferecer soluções — é preciso entregar resultados. 

E a companhia de Bezos está se certificando disso:

Amazon quadruplicou sua lucratividade em um ano e deve seguir esse ritmo nos próximos meses

Prova disso foi o resultado do último balanço (1T24) divulgado pela companhia, que veio acima das expectativas do mercado.

A receita trimestral da varejista apresentou um aumento de 12,53% no comparativo anual, atingindo US$ 143,3 bilhões, e um lucro operacional recorde de US$ 15,3 bilhões — número  quase quatro vezes maior que o apresentado um ano antes. 

Não é à toa que “a Amazon é uma máquina de gerar dinheiro”, como afirmou Enzo Pacheco em relatório onde analisou o último balanço (leia aqui). 

A operação da América do Norte registrou receita de US$ 18,341 bilhões (+12% em comparação ao 1T23); a operação Internacional, US$ 31,935 bilhões (+10%); e a AWS, principal vetor de crescimento atualmente, reportou vendas de US$ 25,037 bilhões (+17%).  

Além disso, a linha de advertising, assinaturas e serviços de seller para terceiros (taxas para estocagem, envios, etc) entregaram uma receita 24%, 11% e 16% maior em comparação ao 1T23, respectivamente.   

Só o lucro operacional da AWS saltou de US$ 5,1 para US$ 9,4 bilhões na comparação anual, um aumento de 83%. 

E ainda que Microsoft Azure e Google Cloud também tenham apresentado crescimento expressivo, a AWS lidera com folga a disputa pelo crescente mercado de Cloud, com 31% de market share. Veja: 

“Somado a ótima lucratividade já apresentada pela AWS, a tendência é de lucros maiores no futuro”, afirma Pacheco. 

Não é por acaso que AMZO34 está entre as 10 melhores ações internacionais para investir em junho (confira carteira completa). 

Dada a capacidade da Amazon de criar novas linhas de negócios ou até mesmo se reinventar para fazer com que a procura dos clientes pelas suas ofertas e serviços continue robusta, o analista Enzo Pacheco entende que vale comprar ou manter AMZO34 na carteira por um bom tempo. 

E se eu fosse você, não deixaria de aproveitar o timing:

10 MELHORES AÇÕES INTERNACIONAIS PARA INVESTIR EM JUNHO [ACESSE AGORA]

Ação da Amazon está atrativa e pode se beneficiar de juros altos americanos; confira qual peso deve ter no seu portfólio

Para ganhar dinheiro com ações, duas coisas são fundamentais: adquirir ações de empresas que estão abaixo do seu valor justo e que podem crescer consideravelmente no longo prazo.  

Para Enzo Pacheco, Amazon (AMZO34) é um claro exemplo disso, e é apenas uma questão de tempo para a companhia se tornar a mais nova integrante do clube de empresas com o valor de US$ 2 trilhões. 

Apesar de sua boa valorização de até 30% no ano, o papel ainda está atrativo, com um EV/Ebitda de 17,7 vezes. 

Além disso, a ação também pode ser uma boa pedida diante de juros ainda altos nos EUA e no mundo.

“Em um cenário de uma possível desaceleração da economia global por conta dos juros, entendo que a empresa possa se beneficiar com os consumidores recorrendo à Amazon para melhores ofertas de produtos”, explica Pacheco.

Se você quiser surfar a onda de crescimento da Amazon, neste relatório cortesia você pode conferir a tese de investimentos completa da companhia, bem como o peso que a ação deveria ocupar no seu portfólio, de acordo com Enzo Pacheco. 

Você também pode conferir outras nove das melhores ações do mercado internacional para diversificar sua carteira de BDRs. 

Para você ter uma ideia do nível de qualidade da carteira, dá uma olhada nas recomendações do analista:

• Outras duas Big Techs que estão atrativas; 
• Uma varejista global; 
• Uma petroleira fora do radar que pode pagar dividendos; 
• Uma companhia de semicondutores (não é Nvidia);
• Uma gigante do mercado automotivo mundial; 
• Duas empresas que se destacam no setor de bens de consumo; 
• Uma das holdings mais lucrativas do mundo.

Um portfólio equilibrado e diversificado, essencial para tirar o máximo de proveito do momento econômico americano.