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Não se fala em outra coisa: Ibovespa espera discurso de Powell com investidores na expectativa de emplacar novos recordes

Bandeira dos EUA com cifrão em cima, representando oportunidade de ganhos com bolsa americana, juros

Os mercados financeiros começaram a semana já querendo sextar. Isso porque, nos últimos dias, o foco dos investidores concentrou-se quase exclusivamente nas expectativas em relação ao discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de banqueiros centrais de Jackson Hole.

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Enfim, a sexta-feira chegou e não se fala em outra coisa. Quem atua no mercado financeiro quer saber o que Powell vai dizer. O discurso está programado para as 11h.

Enquanto Powell não fala, os investidores testam suas habilidades divinatórias. Eles têm certeza de que o presidente do banco central norte-americano vai sinalizar o início de um ciclo de corte de juros para a reunião de política monetária de setembro.

Isso deixa duas questões em aberto:

Para a primeira questão, a maior parte dos investidores acredita que o Fed começará com um corte de 25 pontos-base. Será o suficiente para que o primeiro corte em mais de quatro anos retire os juros norte-americanos do nível mais elevado em duas décadas.

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A segunda questão é bem mais complexa — e é improvável que ela seja respondida hoje.

Para saber o que esperar do discurso de Powell, a melhor opção disponível é ler a matéria especial preparada pela repórter Carolina Gama.

Ontem, depois de estabelecer recordes de fechamento por três pregões seguidos, o Ibovespa devolveu quase 1% dos ganhos recentes. Foi um ajuste à percepção de que o Fed começará a cortar os juros na maciota. Em outras palavras, realização de lucros.

Ainda assim, o principal índice da bolsa brasileira segurou-se acima dos 135 mil. O que será daqui até o fim do ano depende quase exclusivamente do que Powell sinalizará hoje em Jackson Hole. O perigo é ele não dizer nada.

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Uma boa sexta-feira e um excelente fim de semana para você!

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