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Os fundos imobiliários vão brilhar em 2024? Uma entrevista com André Freitas, gestor da Hedge Investments

André Freitas, CEO e CIO da Hedge Investments, gestora especializada em fundos imobiliários

André Freitas, CEO e CIO da Hedge Investments, gestora especializada em fundos imobiliários.

Com o início do ciclo de cortes de juros no Brasil, os fundos imobiliários (FIIs) finalmente viveram uma recuperação em 2023.

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O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX), principal indicador deste mercado na bolsa brasileira, fechou o ano passado em alta de 15,5%, puxado pelos chamados fundos de tijolo, aqueles que investem em imóveis físicos propriamente ditos, muito mais do que em títulos de renda fixa usados para financiar o setor.

Em 2024, temos a expectativa de novos cortes na Selic, e tanto os economistas das instituições financeiras quanto os investidores no mercado futuro de juros veem a taxa básica em cerca de 9,0% no fim do ano, retornando à casa de um dígito.

Tal cenário é propício para os ativos de risco, particularmente para os fundos imobiliários, uma vez que o mercado de imóveis depende bastante de crédito, e os juros mais baixos levam os investidores a procurarem alternativas mais rentáveis que a renda fixa conservadora.

Os FIIs têm a vantagem de, em geral, não terem tanto risco quanto as ações e ainda distribuírem rendimentos isentos de imposto de renda para os investidores pessoas físicas.

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Mas será que algum obstáculo, como a política monetária americana, pode acabar azedando o cenário para os fundos imobiliários em 2024? Ou eles continuarão brilhando? E quais segmentos devem se destacar?

Para responder a essas perguntas e dar um panorama sobre o que esperar para o mercado de FIIs neste ano, eu e a repórter Larissa Vitória, responsável pela cobertura desse mercado aqui no Seu Dinheiro, recebemos André Freitas, CEO e CIO da Hedge Investments, gestora especializada em fundos imobiliários, com atuação em todos os segmentos principais e também responsável por fundos de fundos (FOFs) de FIIs.

Freitas também comentou sobre o impacto no setor da recente decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de restringir as regras de emissão e garantias de CRIs e CRAs, títulos que em geral abastecem os fundos de papel e fiagros.

Ao final do programa, ele também, assim como nós do Seu Dinheiro, escolheu os seus touros e ursos da semana.

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Para conferir o programa na íntegra, basta clicar aqui ou dar o play no tocador abaixo:

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