Site icon Seu Dinheiro

Lula evita o jet lag depois de visita de Estado a Biden nos EUA

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou grande parte de seu 42º dia de mandato a bordo de um avião.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No sábado, 11 de fevereiro, Lula apenas acordou em Washington, a capital dos Estados Unidos.

Da Blair House, onde se hospedam os chefes de Estado em visita oficial ao país, Lula encaminhou-se à Base Aérea de Andrews, onde pegou um longo voo de volta para Brasília.

Foram os últimos momentos de sua visita de Estado ao presidente dos EUA, Joe Biden.

A visita de Lula a Biden

Enquanto Lula voltava para o Brasil, a mídia internacional repercutia o compromisso de adesão dos Estados Unidos ao Fundo Amazônia e as visões divergentes em relação à guerra na Ucrânia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Biden pretendia convencer Lula a tomar um lado no conflito - a favor da Ucrânia, contra a Rússia.

Do brasileiro, porém, ouviu a proposta de formação de um clube da paz. “É preciso parar de atirar”, defendeu Lula diante de seu contrariado anfitrião.

O fortalecimento da democracia e o combate à crise climática também estiveram na pauta do encontro bilateral.

Tudo isso aconteceu ainda na sexta-feira em Washington, mas a diferença de duas horas no fuso-horário fez com que mais detalhes começassem a chegar ao Brasil lá para o fim da noite.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O presidente e o jet lag

Mas voltemos ao sábado. Já era noite quando Lula desembarcou em Brasília.

O voo entre Washington e a capital do Brasil transcorreu sem nenhuma escala. Durou pouco mais de oito horas.

Considerando o fato de Lula ter embarcado para os EUA na quinta-feira, foram duas demoradas viagens de avião em um intervalo pouco superior a 48 horas.

E não é raro as longas viagens aéreas provocarem a chamada dissincronose, mais conhecida fora dos círculos médicos pelo termo em inglês, jet lag.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Trata-se da síndrome provocada pela alteração do ritmo biológico depois de longas jornadas a bordo de aeronaves. O efeito mais comum é a alteração do ciclo do sono.

Talvez por isso, o domingo (12) presidencial tenha sido reservado ao descanso depois do puxado bate-volta em Washington.

Exit mobile version