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Biden contra Putin: EUA se vingam da Rússia por prisões e reféns norte-americanos

O presidente da Russia, Vladimir Putin

O presidente da Russia, Vladimir Putin

A rivalidade entre Rússia e EUA vai muito além das trincheiras na Ucrânia ou da esfera econômica — e chegou ao campo legal. A prisão de alguns cidadãos norte-americanos por Vladimir Putin acirrou ainda mais os ânimos entre as duas potências, levando a sanções

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Nesta quinta-feira (27), o governo de Joe Biden anunciou uma rodada de sanções contra a Rússia por se envolver na tomada de reféns e na detenção de cidadãos norte-americanos no exterior — consideradas indevidas por Washington. 

As sanções dos EUA têm como alvo o Serviço Federal de Segurança da Rússia, também conhecido como FSB. 

Gershkovich, jornalista do The Wall Street Journal, foi preso no final de março por acusações de espionagem. O Departamento de Estado agiu formalmente para declarar a detenção de Gershkovich injusta, o que abre recursos adicionais para garantir sua libertação.

O governo Biden e a liderança do The Wall Street Journal negaram as alegações russas de que Gershkovich é um espião.

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Putin tem companhia nessa

Dessa vez, a Rússia não foi sancionada pelos EUA sozinha. O Irã — um país bastante alinhado com Moscou politicamente — também entrou na mira de Biden. 

O governo Biden identificou pelo menos dois cidadãos norte-americanos detidos na Rússia e três no Irã, junto com um residente legal permanente nos EUA.

Por isso, a Organização de Inteligência do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, ou IRGC-IO, foi punida junto com o FSB por “ser responsável ou cúmplice, direta ou indiretamente envolvido ou responsável por ordenar, controlar ou de outra forma direcionar a detenção indevida de um cidadão dos EUA no exterior”.

O Departamento do Tesouro também anunciou sanções contra:

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*Com informações da CNBC

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