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Biden assina lei que suspende teto da dívida dos Estados Unidos e evita calote com apenas 2 dias de antecedência

Presidente dos EUA, Joe Biden, sentado à mesa, escrevendo um memorando

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no salão Oval da Casa Branca.

O presidente americano Joe Biden finalmente assinou, neste sábado (03), a lei que suspende o teto da dívida dos Estados Unidos, evitando, assim, um calote que teria consequências catastróficas para a economia mundial.

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A medida ocorre apenas dois dias antes de 5 de junho, data estimada pelo Departamento do Tesouro para que o governo federal ficasse sem recursos para honrar suas obrigações, incluindo gastos sociais, caso o teto da dívida americana não fosse suspenso.

"Ninguém conseguiu tudo o que queria, mas o povo americano conseguiu o que precisava. Nós evitamos uma crise econômica e um colapso econômico", disse Biden.

Com a nova lei, o teto da dívida dos Estados Unidos fica suspenso até 2025, depois das próximas eleições presidenciais, mas haverá também restrições de gastos por parte do governo federal.

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Lei que suspende o teto da dívida dos Estados Unidos teve tramitação a jato

Após intensas negociações entre democratas e republicanos, o projeto agora transformado em lei foi aprovado pelo Senado americano na noite da última quinta-feira (1º) por um placar de 63 votos a 36. Na quarta, já havia sido aprovado pelos deputados da Câmara de Representantes por 314 votos a 117.

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A tramitação mais rápida que o esperado pelo Congresso foi um dos fatores que animaram as bolsas globais no fim da última semana.

A assinatura da lei põe fim à novela do teto da dívida e tira o bode da sala dos mercados.

*Com informações da CNBC.

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