No início deste ano, o CEO do Inter, João Vitor Menin, apresentou ao mercado financeiro um plano ousado para o banco digital chamado “60-30-30”. O projeto consiste em chegar a 60 milhões de clientes, um índice de eficiência de 30% e um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 30%.
Esses patamares podem colocar o Inter no mesmo nível de gigantes como o Santander e mais rentável do que o Itaú Unibanco, o maior banco privado brasileiro, em um intervalo de cinco anos.
Mas o mercado parece não estar botando fé nas promessas e os papéis chegaram a desabar em alguns meses 60% na Nasdaq. A verdade é que os investidores estão com um pé atrás em relação ao banco digital.
Em uma publicação na nossa página do Instagram, nós revelamos o que está por trás dessa desconfiança, os motivos que explicam a queda das ações do Inter, por que ele está perdendo feio para o Nubank e se ainda há esperança daqui para a frente.
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VEJA TAMBÉM - Limparam a minha conta do Nubank e o banco está fazendo ‘corpo mole’ para me ajudar
Um dos mais recentes episódios de A Dinheirista, pronta para resolver suas aflições financeiras (ou te deixar mais desesperado), está no ar. Neste capítulo, a apresentadora do programa, Julia Wiltgen, lida com o caso de uma cliente do Nubank que entrou em contato conosco em desespero.
O caso é o seguinte: “Fui roubada. Bandidos fizeram ‘a limpa’ na minha conta do Nubank e até pegaram empréstimos de até R$ 20 mil reais. Recebo salário de estagiária e não tenho como pagar, mas o banco está fazendo ‘corpo mole’ para resolver meu problema. O que posso fazer?”.
No vídeo completo, a Dinheirista explica o que fazer e revela se é possível entrar na justiça contra a fintech em casos como esse. O posicionamento do Nubank sobre o caso também está linkado na legenda do vídeo. Veja abaixo:
