Jeff Bezos perde posições no ranking de bilionários; veja como Larry Ellison superou dono da Amazon com Inteligência Artificial (IA)
Além da participação na Oracle, ele tem um portfólio imobiliário que vale mais de US$ 1 bilhão e inclui a maior parte de uma ilha no Havaí, que ele comprou por US$ 300 milhões
O ranking de bilionários em tempo real da Forbes trouxe más notícias para o fundador da Amazon, Jeff Bezos. Larry Ellison, cofundador da fabricante de software Oracle, superou a riqueza do bilionário norte-americano com uma fortuna estimada de US$ 157,2 bilhões (R$ 754,5 bilhões).
Bezos, com “apenas” US$ 148,7 bilhões (R$ 722 bilhões), agora é o quarto maior bilionário do planeta. Ambos, entretanto, estão longe de Bernard Arnault e sua família, em segundo lugar com US$ 229,4 bilhões (R$ 1.101 trilhão), e Elon Musk, o primeiro, com US$ 233,8 bilhões (R$ 1.122 trilhão).
A Forbes afirma que o crescimento da fortuna de Ellison ocorreu enquanto as ações da Oracle disparam para máximas históricas, devido à alta demanda por inteligência artificial (IA), assim como houve com a Nvidia recentemente.
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Bilionários da tecnologia
Ellison está cerca de US$ 45 bilhões mais rico do que há apenas dois meses, segundo o veículo. Nesse período, as ações da Oracle tiveram alta de 45%.
Na última segunda-feira (12), Ellison afirmou que a Oracle é a fornecedora "número um" de software de IA generativa — ou seja, aquelas trabalhadas para dar respostas com informações pré-existentes.
Larry Ellison foi cofundador da Oracle há 46 anos, atuando como CEO por 37 anos, até 2014. Hoje, ele é chairman, presidente de tecnologia e tem participação de cerca de 35% na empresa.
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Além da participação na Oracle, ele tem um portfólio imobiliário que vale mais de US$ 1 bilhão e inclui a maior parte de uma ilha no Havaí, que ele comprou por US$ 300 milhões em 2012.
Ellison também foi do conselho da fabricante de carros elétricos Tesla de dezembro de 2018 a agosto de 2022 e ainda possui cerca de 15 milhões de ações da montadora.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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Até então, a empresa vinha distribuindo proventos de R$ 50 milhões, ou R$ 0,10 por ação. Com a publicação dos resultados, a companhia anunciou pagamentos mensais de R$ 0,28 a R$ 0,30