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Acionistas da Gafisa (GFSA3) rejeitam ação de responsabilidade em operações da Bait Inc. e do Hotel Fasano

Logo da incorporadora Gafisa em meio aos prédios da cidade de São Paulo

Em meio a disputa societária, os acionistas da Gafisa (GFSA3) rejeitaram por maioria a adoção de ações de responsabilidade por prejuízos na aquisição da Bait Inc. e na venda do hotel Fasano. A decisão foi tomada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada na última sexta-feira (28).

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A primeira operação, concluída em setembro do ano passado, foi a da Bait Inc., uma das mais conceituadas incorporadoras do Rio de Janeiro, por meio de uma combinação de pagamentos em ativos imobiliários de R$ 90 milhões, e um componente em espécie, de igual valor.

Já a segunda foi a venda da participação de 80% no projeto Fasano Itaim — empreendimento que engloba o imóvel com o hotel e o restaurante da grife. O negócio saiu por R$ 330 milhões, o que o colocou no ranking das maiores transações imobiliárias de 2022.

Além disso, a Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada também na sexta-feira (29), os acionistas escolheram a composição do conselho de administração da companhia e a remuneração dos administradores entre abril de 2023 e março de 2024, cujo valor global foi fixado em R$ 23 milhões.

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Confira o episódio desta semana do quadro A Dinheirista, em que a repórter Julia Wiltgen resolve esse e mais casos cabeludos envolvendo dinheiro:

Novo conselho da Gafisa

O advogado Antônio Carlos Romanoski foi eleito para compor o conselho de administração da Gafisa.

O presidente Leo Julian Simpson e os demais conselheiros Thomas Cornelius Azevedo Reichenheim, Gilberto Bernardo Benevides, Eduardo Larangeira Jacomé, que teriam o mandato encerrado neste domingo (30) foram reeleitos. A chapa foi eleita por meio do sistema de votação majoritário, com 28.302.644 votos favoráveis e 9.923.587 rejeições.

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Thomas Cornelius Azevedo Reichenheim, Leo Julian Simpson e Antônio Carlos Romanoski serão considerados membros independentes do colegiado, com 28.302.644 votos favoráveis e 9.923.587 rejeições

Os acionistas também definiram a remuneração global anual dos administradores da companhia, para o período de abril de 2023 à março de 2024 em até R$ 23 milhões. Sendo assim, o conselho segue responsável pela distribuição da verba entre os membros do conselho e da diretoria da empresa, em reunião do a ser convocada.

O presidente do colegiado será eleito pela maioria dos conselheiros, em reunião específica para este fim, também a ser convocada.

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