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E agora, Campos Neto? As apostas do mercado para a decisão do Banco Central sobre a Selic

Roberto Campos Neto, durante solenidade de lançamento do crédito imobiliário com taxa fixa e sem correção, da Caixa Econômica Federal (CEF), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).

Roberto Campos Neto.

A próxima semana reserva para os investidores mais uma Super Quarta, como são apelidadas as quartas-feiras em que são anunciadas as decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos. Nos dias 19 e 20 de setembro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidirá a nova meta para a taxa Selic.

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A expectativa majoritária do mercado para esta próxima reunião é de que o colegiado cortará a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, de 13,25% para 12,75% ao ano.

Há ainda uma aposta minoritária de corte de 0,75 ponto, para 12,50% ao ano. Um dos fatores que favoreceriam um corte mais forte é a inflação abaixo do esperado no mês de agosto, quando o IPCA registrou alta de 0,23%, abaixo da projeção do mercado de 0,28%.

BC manterá plano de voo para a Selic?

De fato, os dados de inflação têm deixado o mercado e o governo mais otimistas. Mas isso será o suficiente para o BC cortar os juros com mais ímpeto? Ou a instituição seguirá o que já sinalizou ao mercado?

Para comentar o assunto, o podcast Touros e Ursos recebeu, nesta semana, Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital, que falou sobre as suas estimativas para a Selic nesta reunião e no futuro próximo, além de avaliar como o cenário externo e a política fiscal doméstica podem impactar a trajetória dos juros brasileiros.

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Se você quer saber o que esperar da próxima reunião do Copom e conhecer os touros e ursos da semana, basta clicar neste link ou então no tocador abaixo:

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