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Campos Neto manterá o plano de voo? Os desafios do Banco Central autônomo no governo Lula e o que esperar da próxima Super Quarta

Montagem de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), com chapéu de aviador olhando sorrindo para o lado

O comandante do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto: a aeronave do Copom vai mudando a rota da Selic, apertando cada vez mais os juros

A primeira Super Quarta do ano, com decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos, se aproxima e colocará à prova a autonomia formal do Banco Central brasileiro no governo Lula.

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Há pouco tempo, o presidente criticou a autonomia do BC, que foi garantida legalmente durante o governo do seu antecessor, Jair Bolsonaro. O chefe da autarquia, Roberto Campos Neto, prontamente rebateu a fala do petista.

Para Lula, a meta de inflação poderia ser flexibilizada, de modo que os juros não fiquem altos demais, prejudicando o crescimento econômico; mas, se mantido o plano de voo do BC, a Selic deve ficar exatamente onde está ainda por um bom tempo.

E o Fed?

Nos EUA, a expectativa é de que o aperto monetário continue, mas em menor intensidade. Contudo, ainda não há clareza sobre onde os juros vão parar. Afinal, a economia americana continua enviando sinais mistos e demonstra uma potência que vem se mostrando difícil de controlar.

No podcast Touros e Ursos desta semana, eu, Victor Aguiar e Vinícius Pinheiro falamos sobre o que esperar da próxima Super Quarta. O BC brasileiro manterá sua autonomia, diante das críticas de Lula? O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, será mais claro em sua comunicação?

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Também, como sempre, escolhemos os Touros e Ursos da semana, que incluem fundos imobiliários, Americanas, Cielo e, já em clima de Oscar, cinema.

Para acompanhar o bate-papo na íntegra, basta apertar o play, neste link.

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