Um dos homens mais ricos do planeta agora enfrenta novas acusações em um longo e demorado processo envolvendo a criptomoeda Dogecoin (DOGE). Elon Musk é acusado por um grupo de investidores de cometer insider trading com o token, manipulando o preço do ativo.
O CEO da Tesla recuperou a posição de pessoa mais rica do mundo, segundo o índice de bilionários da Bloomberg. Ele ultrapassou Bernard Arnault, do grupo de artigos de luxo LVMH, com US$ 192 bilhões (cerca de R$ 973,4 bilhões) contra US$ 187 bilhões (R$ 948 bilhões) do homem que agora aparece em segundo lugar.
Em uma terceira queixa apresentada na última quarta-feira (31) ao tribunal federal de Manhattan, os investidores dizem que Musk vendeu cerca de US$ 124 milhões em DOGE após a mudança do logotipo do Twitter que levou a um aumento de 20% no preço.
Essa acusação está dentro do processo judicial que teve início em junho passado e argumenta que Musk usou postagens de mídia social, influenciadores online pagos, uma aparição no Saturday Night Live e outros “golpes publicitários” para bombear e vender com lucro — relembre aqui cada uma das vezes que o bilionário impulsionou o token.
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Elon Musk tenta se esquivar de denúncias com dogecoin
O bilionário Elon Musk entrou com pedido à Justiça americana para encerrar o processo de investidores da Dogecoin, contra ele, de US$ 258 bilhões.
Segundo a acusação, o dono da Tesla pretendia fraudar e esconder os riscos de investimentos em criptomoedas, além de eventuais especulações sobre a moeda digital, aos seus seguidores nas redes sociais.
Vale ressaltar que os analistas e especialistas do setor nunca recomendaram e nem recomendam o investimento em dogecoin por se tratar de uma criptomoeda meme — ou memecoin, como são chamadas.