RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais fecharam sem direção única nesta quarta-feira (30), com os índices europeus em tom misto repercutindo o avanço da inflação na Alemanha e Wall Street no azul.
Nos EUA, os investidores operaram em meio à divulgação dos dados econômicos:
- O relatório ADP apontou a criação de 177 mil empregos no setor privado em agosto;
- A prévia do PCE, a inflação referência para o Federal Reserve (Fed), registrou alta de 2,5% no segundo trimestre;
- O PIB, em leitura preliminar, cresceu 2,1% no período, abaixo das projeções.
Os dados abaixo do esperado reforçaram as expectativas de manutenção dos juros americanos na próxima reunião do Fed, em setembro.
Por aqui, a agenda também foi "recheada" de indicadores. O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou deflação pelo quinto mês seguido em agosto. A "inflação do aluguel" recuou 0,14% no mês, após queda de 0,72% em julho.
Segundo os dados do Caged, divulgados pela manhã, o Brasil criou 142.702 vagas em julho, acima das previsões.
Além disso, os investidores seguem monitorando as pautas econômicas no Congresso Nacional e à espera do envio do Orçamento de 2024 do governo para o Legislativo.
O Ibovespa tentou avançar pelo 3º pregão consecutivo, mas não sustentou os ganhos. O índice fechou em baixa de 0,73%, aos 117.535 pontos.
O dólar terminou o pregão a R$ 4,8692, com alta de 0,30%, no mercado à vista.
Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (30):