RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais repercutiram as decisões dos bancos centrais. Após o Federal Reserve (Fed) elevar os juros americanos em 25 pontos-base, hoje foi a vez do Banco Central Europeu (BCE), que promoveu, de novo, o acréscimo de mesma magnitude.
As atenções, porém, se concentraram em duas notícias: (1) de olho na elevação dos riscos bancários no país, o Fed avalia a criação de regras mais rígidas para bancos com ativos entre US$ 100 bilhões e US$ 250 bilhões; (2) o Banco do Japão (BoJ) deve discutir mudanças na política de controle de curva de juros do país.
Por aqui, a cautela também teve outra fonte de ruídos: a Petrobras (PETR4). A petroleira fechou as negociações em baixa superior a 5% com os investidores repercutindo a produção no segundo trimestre e rumores de mudanças no alto escalão.
O Ibovespa fechou o pregão em queda de 2,10%, aos 119.989 pontos.
A piora nos mercados internacionais e local forneceu fôlego para o dólar. A moeda americana, que operou no campo negativo durante a maior parte do dia, inverteu o sinal próximo ao final da sessão.
O dólar encerrou a R$ 4,7587, com alta de 0,65%
Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (27):