Não usar mais o dólar como principal moeda para transações internacionais, a chamada "desdolarização", é um processo idealizado por países emergentes há um tempo. O movimento começou com a Rússia e logo contagiou os BRICS, bloco que inclui Brasil, a própria Rússia, Índia, China e a África do Sul (o “S” vem do inglês South Africa).
E um estudo do banco ING revelou o que é necessário fazer para conseguir superar o dólar: a moeda precisa dominar o mercado internacional de dívidas.
É nesse momento que o dólar encontra a moeda chinesa, o renminbi, também chamado de yuan — afinal, os Panda Bonds, como é chamado o mercado de dívida emitida em renminbi, é o principal adversário dos norte-americanos nesse segmento.
O problema é que, em resumo, até mesmo o yuan chinês precisa ganhar força, não apenas no mercado de dívida, como também no volume de transações internacionais, para ter uma chance contra o dólar. Mas apesar de a “desdolarização” ainda não ser algo presente entre nós, existe um fator potencializador desse fenômeno — agora estamos falando de uma verdadeira selva com os BRICS.
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No mais recente episódio do podcast Touros e Ursos, nossa equipe de repórteres especiais conversou com a economista-chefe da CM Capital, Carla Argenta, para entender o que esperar da política monetária até o final deste ano.
No vídeo abaixo publicado na nossa página do Instagram, ela explica por que o dólar é um ótimo ‘termômetro’ que ajuda a prever os próximos movimentos do BC em relação à Selic.
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