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TSE toma decisão sobre contas da campanha de Lula e Alckmin nas eleições 2022

Luiz Inácio Lula da Silva abraça Geraldo Alckmin

Luiz Inácio Lula da Silva abraça Geraldo Alckmin

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB) deram mais um passo rumo à diplomação, que deve acontecer ainda neste mês. Isso porque o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na noite desta terça-feira as contas da campanha à Presidência nas eleições 2022.

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A decisão foi unânime. Os ministros concluíram que todas as receitas e despesas respeitaram a legislação eleitoral.

A campanha arrecadou cerca de R$ 135 milhões e gastou aproximadamente R$ 131 milhões.

O TSE também proclamou a eleição de Lula e Alckmin, já que não há processos de inelegibilidade pendentes. Eles serão diplomados na semana que vem e tomam posse em 1º de janeiro.

Campanha de Lula e Alckmin esclarece "falhas pontuais"

O vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, foi a favor da aprovação das contas. Ele disse ao TSE que não encontrou irregularidades nas finanças.

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O ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo, afirmou que a campanha de Lula e Alckmin esclareceu todas as "falhas pontuais" após o questionamento da área técnica do TSE. Ele havia pedido informações adicionais da campanha no final de novembro.

"É comum, durante o exame das contas de campanha, que eventuais inconsistências encontradas pelo órgãos técnico sejam objeto de pedidos de diligência para que sejam devidamente esclarecidas", observou o ministro. "Todas as objeções foram adequadamente superadas pelos documentos complementares ofertados pelos candidatos."

Por fim, os técnicos do TSE pediram informações complementares aos candidatos sobre os pontos abaixo:

*Com informações do Estadão Conteúdo

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