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Não vai ter folga: Mais da metade das empresas vão transmitir os jogos da Copa do Mundo no escritório

Trabalho Copa do Mundo Seleção Brasil Futebol

Os jogos da Copa do Mundo no Catar já começaram e o horário comercial, pelo menos no Brasil, não mudou. Ainda que algumas empresas tenham se planejado para acompanhar as disputas da seleção brasileira, o ambiente corporativo também se adapta aos embates dos demais países na competição mundial.

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Nas televisões distribuídas nos escritórios, o noticiário dá espaço para os canais de esporte que transmitem os jogos da Copa do Mundo, com a volta dos funcionários ao regime de trabalho presencial.

De acordo com uma pesquisa recente realizada pela plataforma de empregos Catho, 64% das companhias brasileiras vão transmitir os jogos nos escritórios — incluindo as partidas da seleção brasileira.

Do total, apenas 29% das empresas respondentes liberarão os funcionários uma hora antes do início das partidas do Brasil no torneio. No extremo oposto, cerca de 15,6% dos trabalhadores brasileiros não serão liberados para acompanhar os jogos. 

Apesar da presença dos telões nos escritórios, 47% dos respondentes afirmaram que devem manter os serviços ao cliente/consumidor de forma integral enquanto a bola estiver rolando nos campos catari ao passo das chuteiras dos jogadores brasileiros.

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Quando a questão é o home office, apenas 2,06% das empresas permitem que os colaboradores trabalhem fora dos escritórios quando o Brasil estiver em campo no Catar. E menos de 1% das companhias vão suspender as atividades e contemplar os funcionários com o dia de folga.

Por fim, 3,1% das empresas respondentes não definiram o funcionamento durante os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo.

Copa do Mundo no ar: chegou a hora do bolão corporativo

A pesquisa da Catho também apontou uma outra atividade ‘corporativa’ comum durante o torneio mundial: os bolões de apostas dos placares dos jogos.

Segundo o levantamento, a brincadeira aparece como a segunda mais frequente nos escritórios brasileiros.

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Cerca de 22% das empresas respondentes organizaram bolões entre os funcionários para acompanhar as partidas da competição.

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