No mês do orgulho LGBTQIA+, o mercado de trabalho brasileiro ganhou um indicador específico para empresas que promovem a diversidade.
Uma pesquisa inédita realizada pela Human Rights Campaign (HRC), em parceria com o Instituto Mais Diversidade e o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, elegeu os melhores lugares para trabalhar.
O levantamento avaliou políticas e práticas de inclusão em 60 instituições nacionais e multinacionais que atuam no Brasil.
Destas, 38 ganharam destaque com a nota máxima, entre 0 a 100, no índice Equidade BR por adotar políticas de inclusão, bem como na criação de grupos ou conselhos e treinamento com foco na diversidade.
Vale ressaltar que cerca de 1,9% da população adulta — cerca de 2,9 milhões de pessoas com 18 anos ou mais — se declaram lésbicas, gays ou bissexuais no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) divulgada, no mês passado, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Melhores empresas para LGBTI+
Entre as melhores empresas para o público LGBTI+, o banco digital C6 Bank, a locadora de veículos Localiza e o grupo varejista Via são os destaques nacionais.
As 60 empresas avaliadas estão inseridas em mais de 18 áreas diferentes de atuação — tecnologia, jurídico, varejo, saúde e financeiro, por exemplo.
Confira a seguir as 38 empresas que tiveram a nota máxima no ranking:
- 3M
- Accenture
- Adidas
- Alcoa
- Atento Brasil
- Bain & Company
- Basf
- Becton Dickinson
- C6 Bank
- Carrefour
- Chubb
- CI&T
- Corteva
- Cummins
- Demarest Advogados
- Flex
- GE do Brasil
- Gerdau
- JP Morgan
- Kearney
- Lexmark
- Localiza
- Mondelez
- NielsenIQ
- Novo Nordisk Produção Farmacêutica
- Oracle
- Philip Morris Brasil
- Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes
- Renaissance São Paulo Hotel
- SAP
- Symrise Aromas e Fragrâncias
- TE Connectivity Brasil
- Thomson Reuters
- TozziniFreire Advogados
- Trench Rossi Watanabe
- Veirano Advogados
- Via
- Yara Brasil Fertilizantes
Você pode conferir o ranking completa e todas as instituições avaliadas pelo levantamento no site da Human Rights Campaign ou clique aqui.