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S&P 500 encerra montanha-russa do mês de maio em queda; veja como as bolsas se comportaram lá fora

A volta do feriado prolongado nunca é fácil. E não seria diferente para as bolsas nos EUA, que viram os principais índices de ações — S&P 500, Dow Jones e Nasdaq — oscilarem entre perdas e ganhos praticamente durante toda a sessão para encerrarem o dia sem uma direção comum. 

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Além da volta do feriado, a terça-feira (31) marca também o fim de um mês difícil de negociação, que viu o S&P 500 flertar com o bear market — território do mercado em baixa — em meio a temores de inflação e recessão.

Ainda assim, o Dow Jones e o S&P 500 conseguiram permanecer marginalmente em alta no mês, enquanto o Nasdaq caiu cerca de 2%.

Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações dos EUA no fechamento:

A inflação pesa sobre o S&P 500

A movimentação do S&P 500 e do mercado em geral nesta terça-feira (31) ressaltou os temores de que a aceleração da inflação esteja pesando no crescimento econômico. 

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Na Europa, as leituras de inflação da zona do euro divulgadas mais cedo atingiram um recorde pelo sétimo mês consecutivo, acelerando a 8,1% em maio. 

Nos EUA, o núcleo do índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE, o indicador de inflação preferido do Fed) subiu 4,9% em abril em relação ao ano anterior.

Os dados de inflação fizeram a maioria das bolsas europeias fecharem em baixa hoje, reacendendo as preocupações sobre o ritmo de aperto monetário dos bancos centrais.

O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,8%, com as ações de varejo recuando 1,7% para liderar as perdas. No mês de maio, o índice fechou em queda de 0,85%.

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Petróleo também deu as caras

O setor de energia reduziu os ganhos depois que os preços do petróleo caíram devido a relatos de que alguns membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estão considerando suspender a participação da Rússia no acordo de produção. 

Se isso acontecer, poderia abrir caminho para os outros membros da Opep, incluindo a Arábia Saudita, aumentarem a oferta.

A notícia chega quando a produção de petróleo russa deve cair depois que a União Europeia concordou com a proibição das importações do país.

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