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Mercado Bitcoin se une à CVM e lança grupo de estudos em criptomoedas para impulsionar setor no Brasil

Juliana Facklmann, diretora de Assuntos Regulatórios do Mercado Bitcoin, o unicórnio brasileiro de criptomoedas, e convidada do Papo Cripto desta semana

Juliana Facklmann, diretora de Assuntos Regulatórios do Mercado Bitcoin, o unicórnio brasileiro de criptomoedas, e convidada do Papo Cripto desta semana

A legislação brasileira sobre o mercado de criptomoedas está travada no Congresso e não deve sair tão cedo de lá devido ao calendário eleitoral que se avizinha. Mas isso não quer dizer que as empresas do setor estão paradas — muito pelo contrário. O Mercado Bitcoin (MB), maior corretora (exchange) brasileira de criptomoedas, acaba de anunciar a criação de um subgrupo de estudos sobre criptoativos ao lado do órgão regulador do mercado brasileiro, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

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Quem representará o Mercado Bitcoin no grupo será Juliana Facklmann, diretora de Assuntos Regulatórios do MB. Facklmann atuará como coordenadora dos estudos que abordarão temas como criptoativos e finanças descentralizadas (DeFis) dentro do GT Fintech, do Laboratório de Inovação Financeira (LAB).

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Esse fórum foi criado por meio da parceria entre a Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a CVM. 

“Nosso objetivo é ouvir o mercado e trazer modelos teóricos, pesquisas, trabalhos e inovações sobre o mercado cripto no Brasil, utilizando esse conteúdo para o mercado financeiro e de capitais, em um modelo bem semelhante com grupos de trabalho que acontecem mundo afora”, disse Juliana Facklmann. 

O GT Fintech foi criado com o intuito de fortalecer o ecossistema de fintechs, e se dedica a temas ligados a valores mobiliários digitais, regtech (tecnologia para observância regulatória) e inovação nas instituições financeiras públicas. 

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