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Ethereum (ETH) não será a única criptomoeda a disparar após o The Merge: analista conta 3 oportunidades ‘descontadas’ no mercado

Três criptomoedas que podem disparar segundo Rafael Castaneda, analista da Mercurius Crypto

A atualização mais esperada do ano começou a ser estabelecida na rede do ethereum (ETH) na terça-feira passada. O The Merge promete não apenas uma mudança no sistema de validação da blockchain, mas também uma série de outros benefícios que devem refletir no preço da criptomoeda

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Apesar de ser difícil estimar o “preço justo” de uma criptomoeda, as expectativas mais conservadoras dão conta de um avanço de mais de 100% nas cotações. 

E esta não é a única oportunidade do mercado. Além do ethereum, outras três criptomoedas também têm chance de disparar com o The Merge, como conta Rafael Castaneda, analista da Mercurius Crypto. 

“Quem domina o mercado de staking na rede do ethereum hoje é a Lido Finance, com o token LDO. Ela tende a ganhar mais destaque em um cenário pós-Merge com o aumento da procura por esse tipo de serviço”, conta. 

Diferentemente da blockchain original do ethereum, a Lido Finance fornece ao usuário uma espécie de “recibo” pelos tokens (criptomoedas) em staking. E esse “recibo” pode ser negociado no mercado secundário. “Sem a Lido, você trava o ethereum e não pode ser transacionado; com ela, você pode fazer transações no mercado". 

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Em entrevista ao Papo Cripto, o programa de criptomoedas do Seu Dinheiro, ele conta mais detalhes sobre por que a Lido DAO (LDO) é uma das moedas digitais que podem disparar com o The Merge:

Outras criptomoedas pós The Merge

Existem mais projetos construídos em cima da rede ethereum do que sonha a vã filosofia.

Esse “recibo” que Castaneda citou anteriormente chama-se Synthetic Ether (sETH) e poucos protocolos conseguem manejar essa criptomoeda “sintética”. Um deles que também tem chances de despontar com o The Merge é o Aave (AAVE). 

O protocolo Aave permite, entre outras coisas, a criação de um ecossistema — ainda que relativamente limitado — para a negociação dos tokens sETH. 

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Ampliando o ecossistema

E esse ecossistema “relativamente limitado” nos leva à terceira criptomoeda que Castaneda aposta no pós-Merge: a Polygon (MATIC) pretende ser uma das maiores omnichains do ambiente criptográfico. 

As omnichains nasceram para resolver o problema de comunicação entre blockchains, evitando o uso de pontes (bridges) e outros protocolos pouco seguros na transação de informações.

Você pode conhecer mais sobre essas criptomoedas e as perspectivas de preço para o ethereum no Papo Cripto com Rafael Castaneda, analista da Mercurius Crypto. Dê o play!

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