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Nem a China foi capaz de ajudar o bitcoin (BTC); entenda o que mexe com a maior criptomoeda do mundo

Bitcoin e criptomoedas

Bitcoin e criptomoedas em queda.

Dessa vez nem a China foi capaz de ajudar o bitcoin (BTC). A maior criptomoeda do mundo entra na noite desta segunda-feira (22) em queda, e encontra dificuldades de sair do patamar dos US$ 21 mil.

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Os chineses até que tentaram dar uma forcinha para os ativos de riscos ao cortar os juros de empréstimos de 1 a 5 anos, em um claro movimento para estimular a economia. Porém, o alívio monetário não foi suficiente para tirar a tensão do mercado. 

Por volta de 20h15, o bitcoin caía 1,85%, cotado a US$ 21.225,70. Confira a cotação de algumas das principais criptomoedas do mundo:

NomePreço24h %7d %
Bitcoin (BTC)US$ 21.225,70-1,85%-11,07%
Ethereum (ETH)US$ 1.593,16-2,08%-15,52%
Tether (USDT)US$ 1,00-0,01%-0,02%
USD Coin (USDC)US$ 1,00+0,03%+0,04%
BNB (BNB)US$ 300,75-0,74%-4,95%
Fonte: coinmarketcap.com

O que pesou sobre ativos de risco como o bitcoin

O principal fator que abalou hoje os ativos de risco como o bitcoin (BTC) e as ações foi o Federal Reserve (Fed) — sim, de novo ele.

O presidente do Fed, Jerome Powell, vai participar do Simpósio de Jackson Hole, um evento realizado nos EUA que e considerado a copa do mundo dos bancos centrais.

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O simpósio reúne banqueiros centrais do mundo todo e ficou conhecido por ser o palco de anúncios de política monetária importantes, especialmente pelo Federal Reserve.

Por isso, os investidores estão antecipando o que pode ser uma semana volátil de negociações antes do discurso de Powell sobre a inflação.

Ele está programado para falar na sexta-feira (26) e o mercado teme que o chefão do maior BC do mundo sinalize com a continuidade de um aperto monetário agressivo.

A cereja do bolo é que Powell vai discursar na mesma sexta-feira da divulgação de dados de inflação (PCE) nos EUA. O PCE é o indicador preferido do Federal Reserve para decidir sobre o futuro da política de juros.

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