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Rumores sobre venda da Braskem (BRKM5) para o BTG, Apollo e Unipar voltam a animar o mercado — mas Petrobras (PETR4) já negou negociações

Vista da então nova unidade da Braskem Petroquímica, em Paulínia, São Paulo. Petrobras (PETR3 e PETR4) e Novonor são as principais acionistas da Braskem (BRKM5) | Dividendos

O roteiro dessa história não é dos mais originais e já circula pelo mercado financeiro há alguns anos. 

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Ruídos no mercado sobre a possibilidade de venda da Braskem (BRKM5) poucas vezes se mostraram mais do que ruídos. Ainda assim, os rumores que circularam pela B3 nesta tarde levaram as ações da petroquímica a fecharem o dia em forte alta de 4,32%, a R$ 36,44.

Segundo fontes ouvidas pela Broadcast, a Novonor (ex-Odebrecht) e a Petrobras (PETR4) teriam recebido propostas formais para a venda de suas fatias na Braskem. O valor oferecido pelo BTG Pactual, Apollo e Unipar, no entanto, parece não ter agradado os atuais acionistas. 

Isso porque a Novonor, em recuperação judicial desde 2020, não aceita descontos para vender a sua fatia. Essa, inclusive, foi a razão para o fracasso da oferta de ações que estava programada para o início de 2022. 

Logo após o fechamento do mercado, a Petrobras (PETR4) emitiu uma nota que também é uma velha conhecida dos investidores: existe a intenção de se fazer um desinvestimento, mas ainda não há nada oficial sobre o assunto e que não está conduzindo negociações no mercado privado. 

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