O ano é 2022 mas, para companhias que planejam realizar sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações, parece 2020.
A forte alta nos casos de covid-19 leva norte-americanos de volta ao isolamento e, em alguns casos, atrasa IPOs.
Segundo banqueiros e outras fontes próximas às empresas, alguns planos de IPO foram adiados em janeiro por causa da variante Ômicron da covid-19.
Outros fatores, como a volatilidade do mercado acionário e alguns desempenhos mistos recentes nessas operações também influenciaram.
Na New York Stock Exchange (NYSE) e na Nasdaq Stock Market ainda acontecem alguns eventos presenciais. Mesmo assim, já em dezembro a Nyse reforçou controles, exigindo que todos estejam vacinados e enviem um teste negativo de covid-19 até 24 horas antes da visita agendada.
No passado, convidados sem vacina podiam frequentar o local apenas enviando o teste negativo.
Muitas companhias e empresas também retornam para o trabalho remoto. A diferença é que dessa vez há uma preparação dos agentes para lançar IPOs nessas condições e realizar as conversas com potenciais investidores online.
*Com informações do Estadão Conteúdo