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S&P 500 vence sobe e desce em Nova York; veja a montanha-russa das bolsas lá fora

Montanha russa

O S&P 500 venceu o sobe e desce que dominou as negociações em Nova York e encerrou a terça-feira (10) em alta na companhia do Nasdaq. O Dow Jones, no entanto, não teve a mesma sorte, embora tenha conseguido reduzir as perdas do dia. 

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Grande parte dos movimentos recentes do mercado vem sendo impulsionado pelo Federal Reserve (Fed) e quão agressivo precisará ser para combater uma inflação persistentemente elevada.

Além disso, as incertezas de uma guerra na Ucrânia que nunca acaba e as medidas de bloqueio na China para conter a disseminação da covid-19 afastam os investidores de ativos mais arriscados como as ações. 

A montanha-russa das negociações de hoje ocorreu depois que o S&P 500 caiu abaixo do nível de 4.000 pontos para um mínimo de 3.975,48 pontos na segunda-feira (09) — o menor nível desde março de 2021. 

Penalizadas na sessão anterior, as ações de tecnologia como Microsoft, Intel e Apple lideraram os ganhos desta terça-feira.

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Na outra ponta, o Dow Jones recuou refletindo as perdas de IBM, Home Depot, 3M e JPMorgan Chase — que chegaram a cair mais de 2% cada. Os movimentos sinalizam as preocupações de uma recessão da economia global. 

Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações nos EUA:

S&P 500 se recupera e a Europa também

Não foi só o S&P 500 que se recuperou nesta terça-feira (1). As bolsas europeias avançaram hoje, superando as preocupações com a inflação e com o aumento das taxas de juros — e o potencial de uma recessão global.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,8%, com os serviços financeiros subindo 1,6% para liderar os ganhos. 

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O movimento positivo na Europa ocorreu depois que os mercados regionais caíram para mínimos em dois meses na segunda-feira (09), com investidores fugindo em massa de ativos de risco.

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