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Braskem (BRKM5) dá mais um (pequeno) passo rumo ao Novo Mercado da B3

Site da Braskem com lupa apontada para o logotipo da companhia

Site da Braskem

A Braskem (BRKM5) anunciou mais um (pequeno) passo dentro dos estudos de migração para o Novo Mercado, o segmento de empresas com práticas mais rigorosas de governança corporativa da B3.

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A petroquímica controlada pela Novonor (ex-Odebrecht) e pela Petrobras aprovou a conversão das ações preferenciais classe B (PNB) da companhia em classe A (PNA).

Apenas 0,06% do capital da Braskem é composto por ações PNB, que se originam de subscrições com recursos de incentivos fiscais. A proposta prevê a troca de dois papéis PNB para um PNA, a mesma relação prevista no estatuto da companhia.

A conversão ainda ser aprovada em assembleia especial dos acionistas que possuem ações PNB, que foi marcada para o dia 25 de fevereiro.

Braskem simplifica estrutura de capital

Com a mudança, a Braskem passa a ter apenas dois tipos de ações — ordinárias e preferenciais — e simplifica a estrutura de capital da companhia. Essa é uma primeira etapa dentro de uma possível migração para o Novo Mercado, segundo a companhia.

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Mas para aderir ao segmento mais rigoroso de governança da bolsa, a Braskem terá de converter todas as ações preferenciais em ordinárias — com direito a voto.

A ida para o Novo Mercado dependerá também da conclusão dos estudos em curso pela companhia para a negociação de um novo acordo de acionistas entre Novonor e Petrobras.

As controladoras da Braskem suspenderam nesta semana uma oferta de ações na qual colocaram à venda mais de R$ 8 bilhões em papéis da petroquímica.

As ações da Braskem (BRKM5) foram um dos poucos destaques positivos da bolsa brasileira no ano passado e acumulam valorização de 94% nos últimos 12 meses.

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