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PetroRio, Marcopolo, Pague Menos, Cielo e Itaú: os balanços que mexem com o mercado nesta terça

balanços que mexem com as bolsas nesta semana

A temporada de resultados do segundo trimestre segue intensa nesta terça-feira (3), com números de PetroRio, Marcopolo, Pague Menos, Cielo e Itaú Unibanco.

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Os resultados são divulgados em um momento de otimismo com os balanços por parte do mercado financeiro.

As companhias que fazem parte do Ibovespa devem registrar uma alta anual de 255% do lucro por ação (LPA), de acordo com projeções reunidas pela Bloomberg.

PetroRio

A PetroRio encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 420,9 milhões, revertendo prejuízo de R$ 99 milhões de um ano atrás. O Ebitda somou R$ 663,542 milhões, alta de 106%.

O lucro líquido ajustado (desconsiderando a adoção das normas contábeis IFRS 2016) somou R$ 305 milhões, contra prejuízo de R$ 76 milhões na comparação anual.

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A receita líquida no segundo trimestre foi de R$ 1,022 bilhão, a maior já registrada, segundo a Petrorio, uma variação positiva de 227,5% sobre o segundo trimestre de 2020.

Marcopolo

A Marcopolo reportou lucro líquido consolidado de R$ 200,9 milhões, ante lucro de R$ 1,3 milhão no mesmo intervalo do ano passado. O Ebitda alcançou R$ 140,5 milhões de abril a junho, ante R$ 40,9 milhões no segundo trimestre de 2020.

Segundo a companhia, os resultados seguiram pressionados pela pandemia de covid-19, refletindo, no segundo trimestre, as vendas realizadas em um período de aumento do número de casos da doença nos principais mercados, especialmente entre fevereiro e abril.

Pague Menos

A rede de drogarias Pague Menos registrou lucro líquido ajustado de R$ 71,6 milhões no segundo trimestre deste ano, atingindo alta de 683,2%. O Ebitda somou R$ 192,3 milhões, ganho de 37,7%.

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A empresa teve receita bruta recorde de R$ 2,035 bilhões, crescimento anual de 20,6%. A venda em mesmas lojas (SSS) apresentou avanço de 19,7%.

Cielo

A adquirente de pagamentos Cielo registrou lucro líquido de R$ 180,4 milhões no segundo trimestre deste ano. Há um ano, a companhia, controlada por Banco do Brasil e Bradesco registrava o primeiro prejuízo de sua história, de R$ 75,2 milhões, combalida pelos efeitos iniciais da pandemia de covid-19.

A geração de caixa medida no Ebitda foi de R$ 582,8 milhões entre abril e junho deste ano. Uma cifra 145% maior que a obtida um ano antes, mas 5,3% inferior ao valor gerado no primeiro trimestre deste ano.

O volume de transações processadas no segundo trimestre foi de R$ 165,2 bilhões. Um número 29,1% maior que o registrado um ano atrás e 3,3% acima do movimentado no período imediatamente anterior.

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Itaú

O Itaú teve lucro líquido recorrente do banco - que exclui fatores extraordinários - somou R$ 6,543 bilhões no período, superando os números apontados pelo mercado. O resultado é 55,6% maior do que há um ano.

O banco reportou um avanço do retorno sobre o patrimônio (ROE) de 13,5% no segundo trimestre de 2020 para 18,9% no balanço atual. Nos três primeiros meses deste ano, a linha ficou em 18,5%.

Já a margem gerencial financeira somou R$ 18,792 bilhões no período, em uma alta de 12% em relação ao segundo trimestre do ano passado e de 0,8% sobre o trimestre anterior.

*Com Estadão Conteúdo

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