O Deus do Sol chega à bolsa: apostas da Helius Capital para o mercado de ações e outros destaques que mexem com seu dinheiro hoje
Helius, a personificação do Sol na mitologia grega, seria um ótimo investidor. Afinal, a onisciência é uma ferramenta e tanto para quem quer ter um retorno polpudo.
Mas, infelizmente, nem todos andam por aí numa carruagem voadora que é puxada por cavalos flamejantes. Helius, do alto dos céus, tudo vê e tudo sabe, do amanhecer ao anoitecer.
Traições entre Deuses gregos? Conspirações entre os Titãs? Oportunidades de compra em ações baratas? Commodities oscilando? O Sol é testemunha de tudo.
Alguns milênios depois da Grécia Antiga, uma gestora paulista faz jus ao nome do Deus do Sol. A Helius Capital e seu fundo Lux Long Biased têm um desempenho digno de quem enxerga mais que os meros mortais.
Enquanto o Ibovespa amarga perdas em 2021, o fundo da Helius apresenta um retorno de mais de 20% — um rendimento que muita gente do Olimpo da Faria Lima não consegue entregar.
O Vinícius Pinheiro, conhecido pelo livre acesso às figuras mitológicas do mercado financeiro, conversou com um gestor da Helius para entender melhor a estratégia da casa. Qual o segredo da casa? Quais as apostas no mercado de ações?
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Nossa matéria especial desta sexta-feira conta uma parte da Odisseia da Helius — e revela algumas de suas posições estratégicas. Recomendo a leitura!
O que você precisa saber hoje
ESQUENTA DOS MERCADOS
A inflação dos EUA deve movimentar a bolsa hoje, enquanto a fala de Roberto Campos Neto fica no radar. Além disso, a desaceleração econômica segue preocupando os investidores, e as perspectivas não são das melhores para outubro.
RANKING DOS INVESTIMENTOS
Setembro foi o mês do dólar e da renda fixa, beneficiada pela alta dos juros e da inflação; já a bolsa e o bitcoin amargaram fortes perdas. Retirada iminente dos estímulos monetários nos EUA e possível desaceleração do crescimento chinês se uniram ao risco fiscal brasileiro e à inflação.
DE OLHO NA BOLSA
Grupo Mateus e JBS têm forte alta na bolsa em duas semanas; por quê? Empresas respondem. Benefícios fiscais e novas análises de bancos de investimento estão entre os motivos para as fortes oscilações, de acordo com as companhias; entenda.
ATENÇÃO, ACIONISTA!
Raízen paga R$ 168,1 milhões em juros sobre capital próprio. O pagamento é referente ao período compreendido entre 1º de julho e 30 de setembro de 2021, segundo a companhia; confira os detalhes.
NA MARRA
Bolsonaro sugere usar dividendos da Petrobras para segurar preços dos combustíveis. De acordo com Bolsonaro, possibilidade foi discutida com o presidente do BNDES, Gustavo Montezano.
UMA NOVA ESPERANÇA
Ações da Merck apresentam alta acentuada no pré-mercado com resultado de pesquisa de remédio contra covid-19. Medicamento reduziu em 50% os riscos de hospitalização ou morte em pacientes com convid-19 fraca a moderada, segundo o laboratório.
SEXTOU COM O RUY
O dragão da inflação quer incinerar seus rendimentos? Saiba quais investimentos estão mais blindados contra a alta dos preços. Da renda fixa à variável, passando pelos fundos imobiliários, veja o que vale a pena ter na carteira para se prevenir – e tirar proveito – da inflação.
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Tamanho não é documento na bolsa: Ibovespa digere pacote enquanto aguarda balanço do Banco do Brasil
Além do balanço do Banco do Brasil, investidores também estão de olho no resultado do Nubank
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Qualquer aposta que fizermos na direção de um trade eleitoral deverá ser permeada e contida pela indefinição em relação ao futuro
Cada um tem seu momento: Ibovespa tenta manter o bom momento em dia de pacote de Lula contra o tarifaço
Expectativa de corte de juros nos Estados Unidos mantém aberto o apetite por risco nos mercados financeiros internacionais
De olho nos preços: Ibovespa aguarda dados de inflação nos Brasil e nos EUA com impasse comercial como pano de fundo
Projeções indicam que IPCA de julho deve acelerar em relação a junho e perder força no acumulado em 12 meses
As projeções para a inflação caem há 11 semanas; o que ainda segura o Banco Central de cortar juros?
Dados de inflação no Brasil e nos EUA podem redefinir apostas em cortes de juros, caso o impacto tarifário seja limitado e os preços continuem cedendo
Felipe Miranda: Parada súbita ou razões para uma Selic bem mais baixa à frente
Uma Selic abaixo de 12% ainda seria bastante alta, mas já muito diferente dos níveis atuais. Estamos amortecidos, anestesiados pelas doses homeopáticas de sofrimento e pelo barulho da polarização política, intensificada com o tarifaço
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O que Donald Trump e o tarifaço nos ensinam sobre negociação com pessoas difíceis?
Somos todos negociadores. Você negocia com seu filho, com seu chefe, com o vendedor ambulante. A diferença é que alguns negociam sem preparo, enquanto outros usam estratégias.
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