Esse vinho harmoniza com bolsa? Reunião do Copom e outras notícias importantes do dia
O comediante Groucho Marx dizia que jamais faria parte de um clube que o aceitasse como sócio. Mas isso foi muito antes da era da internet.
Que atire o primeiro controle remoto quem nunca passou mais tempo zapeando pelo catálogo da Netflix do que efetivamente assistindo a um filme ou série na plataforma.
O cardápio de opções quase ilimitadas do mundo moderno criou o dilema da escolha. Nessa terra tão farta, quem tem acesso a uma boa curadoria é rei.
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Outra empresa que viu na curadoria uma forma de ocupar seu espaço no mercado foi a Wine. A empresa capixaba é responsável pelo maior clube de vinhos do país, com a seleção e venda de rótulos para públicos com gostos (e bolsos) diversos.
Eu mesmo sou um dos 250 mil assinantes da companhia, que ganhou um aliado improvável: a pandemia da covid-19.
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Mais de sete milhões de brasileiros descobriram o vinho durante o isolamento forçado. E a aposta do CEO da Wine, Marcelo d’Arienzo, é que esse hábito de consumo veio para ficar.
Para aproveitar a oportunidade, a companhia tentou captar recursos em uma oferta de ações (IPO) na B3 no fim do ano passado, mas o vinho não “harmonizou” com o momento do mercado.
A empresa agora aguarda a melhor safra para retomar o plano. Eu conversei com o CEO da Wine e conto para você como a companhia espera conquistar o paladar de consumidores e investidores.
ESQUENTA DOS MERCADOS
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Aquele abraço e uma ótima terça-feira!
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