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EUA avançam com departamento para tratar de criptomoedas e bitcoin sobe, limitado pela China

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A principal criptomoeda do mercado está enfrentando dificuldades para romper a barreira dos US$ 35 mil. Por volta das 12h20, o bitcoin (BTC), avançava 1,03%, aos US$ 34.049,09, registrando queda acumulada de 6,36% nos últimos sete dias

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Na China

Na manhã desta terça-feira (06), a China deu mais um passo na proibição de atividades referentes à mineração de criptomoedas.

A empresa de softwares Beijing Qudao Cultural Development recebeu uma notificação do Banco do Povo da China de que deveria encerrar suas atividades por suspeita de envolvimento em transações com criptomoedas.

O comunicado do braço do BC chinês em Pequim afirma que empresas sediadas na região não devem fornecer endereços, produtos comerciais ou publicidade para negócios relacionados à criptomoeda. 

Nos EUA

Por outro lado, o departamento de crimes financeiros dos Estados Unidos (FinCEN, em inglês) anunciou a contratação do primeiro chefe do conselho de moedas digitais. Michele Korver deve auxiliar a unidade a combater a lavagem de dinheiro e crimes digitais, de acordo com o documento do governo dos EUA.

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O país vem sofrendo com uma série de ataques do tipo ransomware, o sequestro de dados envolvendo criptografia e pagamento em criptomoedas. Korver já é um conhecido do departamento de justiça americano e por ter atuado juntamente com outros setores para o processo envolvendo crimes cibernéticos.

Desde a eleição de Joe Biden, o governo americano passou a olhar para ativos digitais com outros olhos. A legislação em cima das criptomoedas deve afetar positivamente o mercado, trazendo mais segurança e credibilidade para os investidores mais céticos.

E no Brasil

O primeiro ETF em criptomoeda da bolsa brasileira, o HASH11 avançava 2,02%, cotado a R$ 32,34, enquanto o QBTC11, fundo com 100% de exposição ao bitcoin, subia 1,99%, valendo R$ 11,28 no mesmo horário.

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