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Secretário diz que situação fiscal do Brasil exige ‘cautela e serenidade’

Adolfo Sachsida

Adolfo Sachsida, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, assumiu como ministro de Minas e Energia com pedido de estudo para privatizar a Petrobras.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse nesta quarta-feira, 8, que a situação fiscal do Brasil exige cautela e serenidade ao se adotar medidas no combate à crise causada pela pandemia do novo coronavírus. "Novas medidas estão sendo estudadas, mas as ações serão tomadas em levas", acrescentou.

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O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, completou que a equipe econômica tem estudado as medidas para evitar sobreposições. "O ministro Paulo Guedes e os secretários estão estudando medidas que complementem, por exemplo, a medida para folha de pagamento para pequenas e médias empresas. Serão anunciadas medidas que contemplem outras faixas, com faturamento anual abaixo de R$ 360 mil", prometeu.

O governo federal confirmou no Diário Oficial da União (DOU) uma nova fase de liberação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Medida Provisória publicada na noite da última terça-feira vai permitir saques de R$ 1.045 por trabalhador.

Segundo Waldery, 80% das contas do FGTS serão zeradas com esse limite de saque.

A medida faz parte das ações adotadas para atenuar os efeitos econômicos do novo coronavírus no País e foi antecipada pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Os valores poderão ser retirados a partir de 15 de junho e ficarão disponíveis até 31 de dezembro.

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