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Casada nos EUA

Selo O Melhor do Seu Dinheiro; investimentos

Depois de uns dias de férias, cá estou de volta à realidade. Estive nos Estados Unidos na semana passada para um casamento em Las Vegas. Não meu, o de uma amiga. Eu só fui para assistir (e tomar umas margaritas). Só posso dizer que não casei, nem ganhei no cassino. O resto deixa pra lá. Afinal, o que acontece em Vegas...

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Na volta para São Paulo, fiz uma conexão em Los Angeles em um Airbus A321 da American Airlines. Pensei que talvez tivesse voado com o Boeing 737-MAX se ele não estivesse tão enrolado…

A dor de cabeça da Boeing com seu avião-problema aumenta a cada dia. Bilhões já foram pelo ralo e as ações da fabricante perderam mais de 20% do seu valor desde o último acidente com o modelo.

O colunista Ivan Sant’Anna, que assim como eu é apaixonado por aviação, acha que foi pouco diante do tamanho da encrenca que a Boeing se meteu. Eu também acho.

Se você pensa que o problema é dos americanos e dos seus investidores, devo lhe dizer que não é bem assim. Afinal, a brasileira Embraer acabou de casar com a Boeing. Estaria ela numa enrascada agora?

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No texto de hoje para o Seu Dinheiro Premium, o Ivan explica qual o tamanho do buraco em que a Boeing se meteu e avalia se vai sobrar para a Embraer. Recomendo muito a leitura!

PS: não é Premium? Você pode ter acesso à coluna do Ivan e outros conteúdos exclusivos aqui.

SUGESTÃO DE LEITURA

Eu falei para minha irmã comprar

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Voltei de férias com uma novidade. O Seu Dinheiro acaba de fechar uma parceria com a Empiricus e oferece aos seus leitores 30 dias de acesso gratuito a algumas assinaturas. Eu tenho acesso a todos os conteúdos e escolhi um texto para te recomendar (aliás, é o mesmo que eu indiquei para a minha irmã).

O Felipe Miranda adicionou recentemente uma ação à lista de “oportunidades de uma vida”. Para ele, essa varejista é “a verdadeira Magazine Luiza”. É uma empresa que está barata, tem boa gestão e vem executando com êxito seu plano de transformação digital. Para você ter uma ideia do tamanho da oportunidade, a ação da empresa está com um “desconto” de 38%. Aproveite a sua degustação gratuita e veja aqui o nome da ação e toda a tese de investimentos.

Mais um dia de cautela

Na véspera do feriado prolongado, os investidores devem seguir com cautela. O ambiente político turbulento na América Latina e a escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China continuam alimentando esse sentimento.

Além disso, o dia começa com dados fracos sobre a atividade industrial e de varejo na China. As bolsas asiáticas reagiram mal e fecharam em queda e pressionam os índices futuros das bolsas de Nova York e a abertura do pregão europeu.

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Por aqui, os dados indicam otimismo. Divulgado há pouco, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central, o IBC-Br, teve a primeira alta trimestral do ano, ao avançar 0,91% sobre o trimestre anterior.

Depois de semanas movimentadas, a temporada de balanços vai chegando ao fim nesta quinta-feira. JBS, Braskem e Sabesp são algumas das empresas que divulgam os seus números. Confira os principais resultados que devem mexer com o mercado hoje.

Ontem, o Ibovespa encerrou o dia com queda de 0,65%, aos 106.059,95 pontos. O dólar renovou a máxima de fechamento de 2019, a R$ 4,1998, uma alta de 0,46%. Consulte a Bula do Mercado para saber o que esperar de bolsa e dólar hoje.

Olha o peixe!

O primeiro dia de cúpula do Brics teve ao menos uma sinalização importante: a negociação de uma área de livre-comércio entre Brasil e China . Mas o evento também tem sido uma oportunidade para líderes mundiais venderem seu peixe aos empresários. Além do chefe do Executivo brasileiro, Jair Bolsonaro, e o presidente do país asiático, líderes de Rússia, Índia e África do Sul falaram a representantes de parte do mercado o que tem sido feito em cada nação do grupo para melhorar o ambiente de negócios. O Eduardo Campos traz os detalhes aqui.

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Nova rainha no pedaço?

Que a Disney é dona de um verdadeiro império no mundo do entretenimento você já sabe. Mas a companhia quer levar o seu mundo encantado ainda mais longe e está apostando alto em sua plataforma de streaming, a Disney+. Há alguns anos parecia improvável que alguém conseguisse desmantelar o império criado pela Netflix, mas o Mickey e companhia vão entrar nessa disputa. O serviço de vídeo on-demand da Disney, lançado ontem nos EUA, Canadá e Holanda, já conta com 10 milhões de usuários. O Victor Aguiar mostra o que o mercado achou da novidade.

 

 

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