Tecnologia ligada ao metaverso ressuscitou Paul Walker e pode gerar altos lucros para a sua carteira

O ator interpretou o protagonista Brian O’Conner nas franquias do filme até a sua morte em 2013.

A partir do reconhecimento facial, iluminação e ambientação, a empresa Weta Digital reconstruiu as cenas com Paul Walker.

E que recriação...

Na época, isso foi uma revolução, visto que estamos falando de uma recriação virtual de um humano.

A partir disso, empresas de diferentes segmentos anunciaram os seus investimentos no metaverso.

O assunto voltou à tona após Zuckerberg anunciar a mudança de nome do Facebook para Meta.


Em outras palavras, as companhias já ‘queimaram’ a largada nessa que pode ser a aposta do momento.

Atento, Jojo Washmann, CIO da gestora que tem mais de R$ 13 bilhões sob custódia, a Vitreo, localizou dois ativos promissores ligados ao metaverso.


“Não acho loucura dizer que esta é a maior aposta da história” — pontua Wachsmann.


A observação de Jojo encontra correspondência nas recentes transações de ativos ligados ao metaverso.

O porquê?

R$ 1 mil se transformou em R$ 230 mil na conta bancária em um período de 11 meses.

 Quem investiu R$ 5 mil neste mesmo ativo, também em 11 meses alcançou impressionantes R$ 1.405.000.

Dá para melhorar?

Sim…

Ou seja, uma valorização em 28.000%.

Mas fique tranquilo, se você não embarcou nessa onda, Jojo Wachsmann vai revelar outros dois promissores ativos.

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