Estados Unidos registram maior inflação em 40 anos; dólar recua


A inflação americana foi de 0,5% em dezembro, um pouco acima da mediana das projeções, que era de 0,4%, mas fechou o ano de 2021 em 7,0%, em linha com o esperado. 

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O índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) dos Estados Unidos subiu acima do esperado em dezembro e atingiu a maior alta anual em 40 anos, o que vem motivando o Federal Reserve, o banco central do país, a promover um forte aperto monetário.


A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano


A falta de surpresas nesse indicador, porém, animou os investidores nesta quarta-feira (12), dando espaço para um dia positivo mundo afora. O Ibovespa fechou em alta de 1,84%, perto da máxima, aos 105.685 pontos, e apagou as perdas do ano. Agora, o índice acumula alta de 0,82% em 2022. Já o dólar à vista fechou em queda de 0,81%, a R$ 5,5348.


No Brasil, os itens que mais pesaram no IPCA, índice que mede a inflação brasileira, estão relacionados ao transporte: os combustíveis em geral foram os grandes vilões de 2021. Nos Estados Unidos não foi diferente, com um agravante que ainda dificulta a retomada por lá. Os gargalos estruturais na cadeia de suprimentos norte-americana foram um dos vilões da inflação, de acordo com informações do The Wall Street Journal. 


A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano

 
Como se proteger desse cenário?Títulos de renda fixa pós-fixados atrelados à inflação (como o Tesouro IPCA+ ou CDBs IPCA+) e Treasuries americanos podem ser boas alternativas para ganhar acima da alta dos preços. Num cenário global, o bitcoin - por ser deflacionário devido ao seu corte de emissão pela metade a cada 4 anos (halving) - é visto por alguns investidores como um hedge (proteção) contra a inflação no longo prazo. 


A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano

 
Afinal, enquanto vemos uma escalada de preço ao redor do mundo, sabe-se que com o  bitcoin há uma lei básica da economia: a da oferta e da demanda. Com a crescente demanda por bitcoin em meio à sua redução de oferta programada em seu código, os preços tendem a subir ao longo dos anos. Só no ano passado, por exemplo, o BTC subiu mais de 70% em reais. Já o IGP-M (inflação do aluguel) ficou em 17,78%, e o IPCA em 10,02%.

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A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano

 
É importante destacar, porém, que, no curto prazo, a tendência é o mercado ter aversão ao risco em meio à alta da inflação global e isso ajudar a derrubar o preço do bitcoin, como estamos presenciando recentemente.


Roteiro e edição do Webstory: Andrea Costa e Caio Nascimento


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