e suas ações despencam 12% em 5 dias; CIO da Empiricus recomenda dar ‘short’ na fintech
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Ou seja, o fim da restrição para a negociação de ações, incluindo os recibos (BDRs) na bolsa brasileira.
O Nubank (NUBR33) anunciou algo que parecia ser uma ótima notícia: o fim do lock-up.
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A abertura, que estava prevista para dia 7 de junho, foi antecipada para 17 de maio, a fim de coincidir com a divulgação do seu balanço referente ao 1° trimestre, que será divulgado dia 16 de maio.
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Porém, o fim da trava é válido apenas para os acionistas que estavam impedidos de vender seus papéis por cláusulas do IPO, diretores e membros do conselho de administração da companhia.
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Deixando de fora os clientes que receberam um “pedacinho” do Nubank na forma de BDR - os “NuSócios” - que terão que esperar até dezembro, quando a abertura de capital completa um ano.
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Tendo uma queda de 12% nos últimos 5 dias.
Mas a pressão vendedora, que chegou antes do esperado para os acionistas atuais, derrubou o papel de imediato:
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Agora você pode estar se perguntando: será que ainda vale a pena comprar ações do “roxinho”?
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Para Felipe Miranda, sócio da Empiricus, maior casa de análise financeira independente do país, o investidor deveria estar fugindo dos papéis do Nubank, e até mesmo apostando contra eles.
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Quem seguiu suas recomendações pôde obter lucro de 37% em menos de 4 meses.
Em 19 de janeiro, o analista recomendou aos seus seguidores dar “short” nas ações da NUBR33 e apostar em “bancão” brasileiro.
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Porém, Miranda acredita que ainda há chances de capturar lucros com a queda das ações da fintech.
É claro que retornos são passados e não garantem lucro futuro.
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Em um relatório gratuito, ele explica a operação de short em Nubank e recomenda a compra das ações de um banco brasileiro.