Eleições 2022: o ano promete ser caótico e renda fixa pode proteger seu patrimônio; veja em quais títulos investir 


Com a continuidade da pandemia e eleições presidenciais no Brasil, já devemos esperar que 2022 seja um ano de alta volatilidade em todos os mercados. As questões fiscais deverão continuar em pauta, principalmente considerando a pressão para o governo gastar mais, de olho na reeleição do presidente Jair Bolsonaro.


A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano


Investidores conservadores agradecem

Os ativos mais conservadores, atrelados à Selic e ao CDI, vão agir como um colchão de segurança para a carteira, para além da reserva de emergência. Atualmente, o mercado espera que a taxa básica termine 2022 em 11,50%, o que beneficiaria os investimentos pós-fixados. Ao mesmo tempo, a expectativa é de que a inflação ceda, o que pode vir a garantir um juro real positivo, isto é, que os ativos pós-fixados finalmente voltem a ganhar da inflação. A projeção do mercado, por enquanto, é de IPCA em 5,03% em 2022.


Mas afinal, onde investir em 2022 na renda fixa?

Reserva de emergência e os investidores mais conservadores: os títulos pós-fixados, que pagam a variação da Selic ou do CDI e, eventualmente, um prêmio sobre ela, são as alternativas mais certeiras para 2022, dada a expectativa de alta na taxa básica de juros para conter a inflação e sua posterior manutenção num patamar alto. Arraste para o lado e continue vendo onde investir:


A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano


Títulos pós-fixados menos conservadores, mas com proteção do FGC
: subindo um degrau na escala de risco, mas ainda permanecendo no nível do risco baixíssimo, estão as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e os CDBs de bancos médios, papéis que costumam pagar um percentual do CDI.


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Fundos de crédito privado que buscam superar o CDI: para quem tem um pouco mais de apetite a risco os fundos de crédito privado que buscam superar o CDI e investem primordialmente em ativos indexados ao CDI e à Selic podem ser uma boa pedida.


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Títulos públicos atrelados à inflação para se proteger da alta de preços: Subindo ainda mais na escada do risco, vêm os títulos públicos indexados à inflação, o Tesouro IPCA+ e o Tesouro IPCA+ com juros semestrais, também chamados de NTN-B. Os preços desses papéis oscilam bastante, podendo inclusive dar retornos negativos aos investidores que os vendem antes do vencimento. Mas para aqueles que permanecem com esses títulos até o fim do prazo, eles preservam seu poder de compra.


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Investimentos prefixados para quando a inflação ceder: ainda no lado das apostas com um pouco mais de risco, para quem acha que a inflação talvez ceda mais rápido do que o esperado, os títulos públicos prefixados são boas opções. Atualmente, todos os títulos com esse perfil oferecidos no Tesouro Direto estão pagando mais de 10% ao ano, sendo que o mais curto, com vencimento em 2024, é o que está pagando mais: 11% ao ano.

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Fundos de debêntures incentivadas: finalmente, na ponta dos investimentos arrojados, os fundos de debêntures incentivadas podem continuar tendo boa performance em 2022, com a aversão ao risco de bolsa e a busca dos retornos mais encorpados da renda fixa privada.As debêntures são títulos de dívida de empresas, e as incentivadas são aquelas que são isentas de imposto de renda por financiarem projetos de infraestrutura. Elas costumam ter a remuneração atrelada a índices de preços, mas também podem pagar um prêmio sobre o CDI.


Roteiro e edição do Webstory: Andrea Costa


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