‘Dividendos avassaladores’: Petrobras (PETR4) pode pagar proventos de 25% ao ano - e ação tem potencial de subir 40%; conheça os riscos e oportunidades 

Com a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM) para o fundo árabe de investimentos Mubadala Capital, o começo do fim do monopólio da Petrobras (PETR4) no setor de refino se anuncia. E isso é positivo para a estatal.

Confirmada nesta terça-feira (30), a venda reforça a boa situação financeira da petroleira, o que pode fortalecer seu caixa e dar mais robustez à política de dividendos, de acordo com relatório do Bank of America. 

 “A Petrobras tem fortes tendências operacionais, juntamente com um forte rendimento de fluxo de caixa livre e alto rendimento de dividendos”, afirma o analista Frank McGann, que assina o documento.

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E não é para menos, a nova política de dividendos divulgada em novembro pela companhia prevê pagamento a cada três meses, com expectativa de um dividend yield de 5% por trimestre.


“Isso coloca nossa previsão de dividendos entre 60% e 80% da geração de fluxo de caixa livre, implicando um dividend yield anual de 20% a 25%”, explicam os analistas do banco de investimentos UBS. 


De acordo com a análise da instituição, os números equivalem a um retorno de 100% apenas em dividendos com PETR4 nos próximos cinco anos, o que compensa o risco de interferência do governo. 


Por que PETR4 pode subir 40%? 

O BofA recomenda a compra de PETR4 com preço-alvo de R$ 43,50, o que equivale a um potencial de alta de 40% em relação às cotações atuais. O otimismo parte dos bons números apresentados pela companhia. 


A receita líquida foi de R$ 121,6 bilhões entre julho e setembro deste ano, alta de 72% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido de R$ 31,1 bilhões, quase 90% maior que o esperado pelo mercado — no mesmo período de 2020, o prejuízo foi de R$ 1,5 bilhão. 


Mas lembre-se, há riscos: as eleições de 2022, possíveis mudanças no alto escalão da empresa, novas cepas da covid e queda no preço do barril do petróleo são alguns fatores que podem derrubar a ação e prejudicar a política de dividendos. 

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Webstories: Beatriz de Azevedo 


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