3 ações para proteger seu patrimônio enquanto a bolsa derrete

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Nos últimos 6 meses, o Ibovespa acumula uma queda de mais de 13% e o prognóstico para o curto prazo não é animador, com furo no teto de gastos e eleições chegando.

Mas, de acordo com o analista da Empiricus, Ruy Hungria, não é o momento de vender todas as suas ações. Assim, a recomendação é olhar para companhias sólidas. As ações dos grandes bancos podem ser um refúgio para o leitor.

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Com a alta dos juros, os bancos devem se beneficiar porque a tomada de crédito volta a ser lucrativa, mercado que os bancões já dominam. Além do mais, as fintechs estão começando a perceber que não é nada fácil fazer isso.

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Dentre elas, bancos privados devem ter prioridade diante da instabilidade do cenário instável previsto para as eleições do ano que vem.

Além disso, esperava-se que os bancões não iriam se adaptar às fintechs e seriam engolidos. Mas a verdade é que eles têm se adaptado. No Santander, por exemplo, 33% dos novos clientes são oriundos de canais digitais.

Com isso, as ações dos bancos Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) podem proteger o investidor da turbulência nos mercados.

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Qual é a melhor?

Entre elas, a melhor ação é a do Santander (SANB11), de acordo com a analista de ações da Empiricus, Larissa Quaresma.

O Santander está avançando muito na digitalização, conquistando clientes que, por sua vez, estão mais engajados e transacionando mais do que os outros bancos.

Então, isso significa “taxa de intercâmbio bancário, receita de juros e de taxa de administração de fundo na veia”, explica.

A ação deve pagar bons dividendos em 2022 e, de acordo com dados de consenso de mercado compilados pelo TradeMap, a ação ainda pode subir entre 30% e 51% no longo prazo.

3 ações para proteger seu patrimônio enquanto a bolsa derrete

Nos últimos 6 meses, o Ibovespa acumula uma queda de mais de 13% e o prognóstico para o curto prazo não é animador, com furo no teto de gastos e eleições chegando.

Mas, de acordo com o analista da Empiricus, Ruy Hungria, não é o momento de vender todas as suas ações. Assim, a recomendação é olhar para companhias sólidas. As ações dos grandes bancos podem ser um refúgio para o leitor.

Com a alta dos juros, os bancos devem se beneficiar porque a tomada de crédito volta a ser lucrativa, mercado que os bancões já dominam. Além do mais, as fintechs estão começando a perceber que não é nada fácil fazer isso.

Dentre elas, bancos privados devem ter prioridade diante da instabilidade do cenário instável previsto para as eleições do ano que vem.

Além disso, esperava-se que os bancões não iriam se adaptar às fintechs e seriam engolidos. Mas a verdade é que eles têm se adaptado. No Santander, por exemplo, 33% dos novos clientes são oriundos de canais digitais.

Com isso, as ações dos bancos Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) podem proteger o investidor da turbulência nos mercados.

Qual é a melhor?

Entre elas, a melhor ação é a do Santander (SANB11), de acordo com a analista de ações da Empiricus, Larissa Quaresma.

O Santander está avançando muito na digitalização, conquistando clientes que, por sua vez, estão mais engajados e transacionando mais do que os outros bancos.

Então, isso significa “taxa de intercâmbio bancário, receita de juros e de taxa de administração de fundo na veia”, explica.

A ação deve pagar bons dividendos em 2022 e, de acordo com dados de consenso de mercado compilados pelo TradeMap, a ação ainda pode subir entre 30% e 51% no longo prazo.

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Mas, de acordo com o analista da Empiricus, Ruy Hungria, não é o momento de vender todas as suas ações. Assim, a recomendação é olhar para companhias sólidas. As ações dos grandes bancos podem ser um refúgio para o leitor.

Com a alta dos juros, os bancos devem se beneficiar porque a tomada de crédito volta a ser lucrativa, mercado que os bancões já dominam. Além do mais, as fintechs estão começando a perceber que não é nada fácil fazer isso.

Dentre elas, bancos privados devem ter prioridade diante da instabilidade do cenário instável previsto para as eleições do ano que vem.

Além disso, esperava-se que os bancões não iriam se adaptar às fintechs e seriam engolidos. Mas a verdade é que eles têm se adaptado. No Santander, por exemplo, 33% dos novos clientes são oriundos de canais digitais.

Com isso, as ações dos bancos Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) podem proteger o investidor da turbulência nos mercados.

Qual é a melhor? Entre elas, a melhor ação é a do Santander (SANB11), de acordo com a analista de ações da Empiricus, Larissa Quaresma.

O Santander está avançando muito na digitalização, conquistando clientes que, por sua vez, estão mais engajados e transacionando mais do que os outros bancos.

Então, isso significa “taxa de intercâmbio bancário, receita de juros e de taxa de administração de fundo na veia”, explica.

A ação deve pagar bons dividendos em 2022 e, de acordo com dados de consenso de mercado compilados pelo TradeMap, a ação ainda pode subir entre 30% e 51% no longo prazo.

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