TST define que greve contra privatização pode ser considerada “abusiva”
Para os ministros do TST, as greves não podem ter cunho político, apenas trabalhista; grevistas poderão ter desconto no salário
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nessa segunda-feira, 11, que greves contra privatização de estatais podem ser consideradas abusivas.
Com a decisão de 4 votos a 2, os ministros entenderam que trabalhadores que pararem por essa razão podem ter seus salários descontados.
Na discussão sobre o tema, os ministros citaram como exemplo a paralisação de funcionários da Eletrobras, que ocorreu em junho do ano passado, quando Temer tentava iniciar os trâmites para privatização. O assunto foi parar no Congresso Nacional e a estatal não foi privatizada.
Sob governo Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, já disse algumas vezes que a privatização será uma das pautas de relevância do governo.
Ainda para os ministros do TST, as greves não podem ter cunho político, apenas trabalhista.
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