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Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances O Roteirista, Abandonado e Os Jogadores
Bolsa

‘Rali Bolsonaro’ leva o Brasil para a liderança entre as ações de países emergentes no ano

As ações brasileiras registraram uma valorização de 19,03% em dólares em outubro com o cenário que confirmou a vitória do capitão nas eleições presidenciais

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
2 de novembro de 2018
6:07 - atualizado às 9:13
Jair Bolsonaro
Disparada com cenário de vitória de Bolsonaro tirou o país das últimas posições que ocupava até setembro Imagem: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Em um mês de terror para as bolsas americanas e que carregou junto os mercados emergentes, o Brasil, quem diria, foi uma ilha de prosperidade.

Impulsionada pelo "rali Bolsonaro", as ações brasileiras registraram uma valorização de 19,03% em dólares em outubro. Os dados são do banco americano Goldman Sachs e têm como base o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York.

A disparada do mês passado tirou o país das últimas posições que ocupava até setembro para a liderança no ano entre os emergentes. Ainda assim, o ETF brasileiro acumula uma queda de 0,74% em 2018.

Enquanto os investidores por aqui comemoravam o cenário que consolidou a vitória de Jair Bolsonaro no último domingo, as bolsas americanas sofreram com as incertezas sobre o setor de tecnologia e dúvidas sobre a continuidade do longo ciclo de alta do mercado de ações.

Em outubro, o índice S&P 500 registrou queda de 6,94% e o Nasdaq, de 9,20%. A onda de pessimismo contaminou o índice de mercados emergentes, que recuou 8,76%.

A queda no mês passado ampliou a baixa das ações emergentes no ano para 16,89%. O pior desempenho é o da Turquia, que despenca 46,27% entre janeiro e outubro.

Gringos fora

A festa das ações brasileiras com o rali Bolsonaro praticamente não teve convidados de fora. Ao contrário, os gringos aproveitaram a alta recente para se desfazer de parte de suas posições por aqui e cobrir as perdas com as bolsas lá fora.

Esse movimento se reflete nos números. Depois do resultado do primeiro turno, que colocou Bolsonaro como o amplo favorito nas eleições, os estrangeiros sacaram US$ 2,5 bilhões da B3.

E não foi só do Brasil que eles sacaram dinheiro. Os mercados de ações dos países emergentes como um todo sofreram o maior saque de recursos desde agosto de 2013. No total, houve uma saída bruta de US$ 17,1 bilhões dos portfólios de ações emergentes no mês passado.

A expectativa de muitos investidores no mercado é que os gringos não fiquem de fora por muito tempo. Principalmente se a tal agenda liberal do capitão e sua equipe sair do papel, com medidas como a reforma da Previdência e a independência do Banco Central.

Ou seja, se os estrangeiros trouxerem seus dólares de volta, a bolsa deve alçar voos ainda mais altos. Ontem, o Ibovespa fechou no patamar recorde de 88.419 pontos, em alta de 1,14%.

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