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Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances O Roteirista, Abandonado e Os Jogadores
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O teto vai rachar?

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Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Os programas de ajuste fiscal atrapalham o crescimento da economia? Eu me propus a responder essa questão na monografia que escrevi para o MBA que cursei lá no longínquo ano de 2004.

Ao estudar os casos de vários países que adotaram programas do tipo concluí que é possível, sim, conciliar avanço do PIB com disciplina fiscal.

A minha tese foi confirmada na prática pelo desempenho da economia brasileira, que cresceu mais de 3% ao ano em média ao longo da década passada.

Como sabemos, a fatídica “nova matriz macroeconômica” da gestão Dilma sepultou a política de disciplina fiscal. Só que mesmo antes disso as contas do país já tinham um problema grave: os gastos públicos cresceram acima da inflação em todos os anos de todos os governos.

Até a explosão da bomba-relógio que nos levou à crise econômica, os políticos tentaram resolver essa equação pelo lado da receita. O resultado disso você sabe: aumento de impostos.

Foi só no fim de 2016 que o Congresso aprovou a famosa PEC do teto de gastos. Grosso modo, a medida proíbe o aumento das despesas públicas acima da inflação por um período de pelo menos dez anos.

Junto com a reforma da Previdência, trata-se de um dos alicerces da economia que começaram a ser reconstruídos nos escombros da crise e foi fundamental para a retomada da confiança dos investidores no país.

Mas eis que agora a ala política do governo Bolsonaro atua nos bastidores para flexibilizar a regra. A justificativa é que o teto deixa pouco ou nenhum espaço para a retomada dos investimentos públicos. A equipe econômica, claro, é contra a mudança.

Direto de Brasília, o Eduardo Campos preparou uma análise que mostra os riscos que uma eventual rachadura no teto, pelo menos no curto prazo, pode provocar na economia. Recomendo a leitura, ao som de um tango argentino.

Mais longe do trilhão

Desde que chegou ao Congresso, a reforma da Previdência já passou por várias mudanças, e algumas delas custaram bons milhões de economia ao governo. O mais recente corte no projeto veio justamente com o relatório do Senado, aprovado na tarde de hoje na CCJ. Agora, a economia prevista com a reforma é de R$ 870 bilhões, um pouco mais distante do tão sonhado trilhão de Paulo Guedes. Nesta matéria você fica sabendo as principais mudanças no texto e como está a articulação dentro do Senado para aprovar a reforma.

Os dragões e a bolsa

Umas das mais emblemáticas tradições da cultura chinesa é a dança dos dragões. Esses espetáculos acontecem em eventos comemorativos como o ano novo e a abertura de novos estabelecimentos comerciais. E não iria me espantar se um dragão asiático aparecesse pelas bolsas mundo afora, já que China e Hong Kong foram os responsáveis pelo alívio nos mercados após dias de pressão pela guerra comercial. Por aqui, o Ibovespa seguiu a tendência e subiu novamente acima dos 101 mil pontos. Já o dólar teve sequências de mínimas e fechou negociado a R$ 4,1050. Quem conta os detalhes do pregão de hoje é o Victor Aguiar.

Quem dança por último?

O clima hoje foi de alívio nas bolsas, mas o cenário ainda inspira muita cautela (e caldo de galinha). Em seu mais novo vídeo para a série “De olho no gráfico”, o nosso colunista Fausto Botelho traz para você uma análise sobre o futuro próximo das bolsas de Nova York e como os mercados de lá podem afetar as ações brasileiras. Além disso, ele ensina a diferença entre dois importantes conceitos da análise gráfica: as bandeiras e as derivas.

Vazamento na nuve

Um dos destaques da bolsa neste ano, com uma valorização de quase 400% das ações, o Banco Pan tem seu nome envolvido em um suposto vazamento de dados de clientes. O Ministério Público abriu um inquérito para apurar uma provável vulnerabilidade na ferramenta de armazenamento de dados em nuvem usada pela instituição financeira controlada pelo BTG Pactual e pela Caixa. Entenda o caso e quantos clientes podem ter sido afetados. 

Tenha a Petrobras como sócia

Não, caro leitor, não se trata de comprar ações da estatal. A novidade é que a própria Petrobras quer colocar dinheiro no seu negócio. A empresa lançou um programa de incentivo a startups e pequenas empresas inovadoras e vai selecionar dez projetos de inovação para serem contemplados com um investimento total de R$ 10 milhões. Quer saber como isso tudo vai funcionar? Então confira os detalhes lá no SeuDinheiro.

 

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua noite", a newsletter diária do Seu Dinheiro. Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

*Colaboração de Fernando Pivetti

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