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Eduardo Campos
Eduardo Campos
Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.
Secretário do Tesouro Nacional

Mansueto critica aumento de salário ao funcionalismo público

Secretário se referia ao fato de que, mesmo com país passando por recessão, carreiras públicas tiveram aumento de salário nos últimos quatro anos

Eduardo Campos
Eduardo Campos
27 de fevereiro de 2019
15:58 - atualizado às 14:20
Mansueto Almeida, secretário do Tesouro Nacional
Secretário afirmou ainda que o crescimento de despesa com pessoal é “extremamente grave” nos EstadosImagem: Gustavo Raniere

Para o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, os reajustes de salários concedidos ao funcionalismo público “terão de ser controlados”.

Mansueto apresenta o resultado do Tesouro e voltou a afirmar que sem controle das despesas obrigatórias não há como se fazer um equilíbrio fiscal. Entre esses gastos, o secretário chamou atenção para os gastos com pessoal (ativos e inativos) que subiram 0,5 ponto do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos quatro anos.

De acordo com Mansueto, esse crescimento de despesa está ligado aos aumentos salariais concedidos aos “funcionários públicos das carreiras mais bem pagas”, nos anos de 2016, 2017,2018 e 2019. O reajuste médio anual foi de 5,5% em termos nominais.

Esse percentual de 0,5 ponto do PIB, lembrou Mansueto, é quase tudo que o governo federal investe por ano.

O secretário afirmou ainda que o crescimento de despesa com pessoal é “extremamente grave” nos Estados. Ele também criticou o fato de governantes que estão saindo poderem deixar aumentos de salários contratos para que o novo eleito arque com o seu pagamento.

A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) veda aumento de salários nos últimos seis meses de governo, mas não proíbe o chamado aumento parcelado ao longo de diferentes anos. Para o secretário, o aumento teria de ser circunscrito ao mandato do governante.

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