🔴 [EVENTO GRATUITO] MACRO SUMMIT 2024 – FAÇA A SUA INSCRIÇÃO

Cotações por TradingView
Estadão Conteúdo
Interrompendo negócios

Liminares do STF afetam investimentos no Brasil, diz presidente da Petrobras

Roberto Castello Branco afirma, no entanto, estar confiante na “racionalidade e no senso de justiça” dos ministros do STF

Estadão Conteúdo
30 de maio de 2019
18:02 - atualizado às 19:05
Roberto Castello Branco, presidente da Petrobas
Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse nesta quinta-feira, 30, que as liminares concedidas pelos ministros Ricardo Lewandowski e Edson Fachin - que atingiram diretamente os negócios da petroleira - causaram insegurança não só para a Petrobras, mas para o Brasil e a economia brasileira.

Mesmo assim, Castello Branco afirmou estar confiante na "racionalidade e no senso de justiça" dos ministros do STF ao analisarem o tema de forma colegiada.

O Supremo iniciou nesta quinta-feira o julgamento em que decidirá se confirma ou não a liminar concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski, que determinou que a venda de empresas públicas, sociedades de economia mista e de suas subsidiárias ou controladas exige prévia autorização legislativa, sempre que se trate de perda do controle acionário.

Depois da decisão de Lewandowski, o ministro Edson Fachin decidiu suspender a venda de 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG) - subsidiária da Petrobras, por US$ 8,6 bilhões. O argumento de Fachin, que acolheu pedido feito pelos sindicatos dos petroleiros e de trabalhadores de refinarias, é que a venda dos ativos precisa passar por um processo de licitação.

De acordo com o presidente da estatal, os recursos que entram do plano de desinvestimentos são destinados a dois fins: pagamento de dívidas e investimento na exploração e produção de petróleo.

"A produção de petróleo da Petrobras está estagnada há 10 anos. Precisamos de bilhões de dólares para aumentar a produção de petróleo, mais ou menos US$ 20 bilhões por ano. E temos uma dívida de US$ 106 bilhões, além dos problemas que foram deixados no nosso fundo de pensão, na assistência médica de saúde. Enfim, a Petrobras precisa de dinheiro para saldar esses compromissos, se tornar uma empresa saudável, forte e investindo para gerar empregos no Brasil", observou o presidente da petroleira.

Na avaliação de Castello Branco, o petróleo é "uma grande fonte de geração de riqueza" e a não concretização dos planos de desinvestimento da Petrobras "limita significativamente a exploração dessa riqueza natural em prol da sociedade brasileira".

Compartilhe

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Lucro da Taurus (TASA4) desaba com “efeito Lula” — mas CEO revela como empresa quer se “blindar” dos ventos contrários em 2024

28 de março de 2024 - 14:36

Salesio Nuhs contou para o Seu Dinheiro as principais apostas da fabricante de armas para este ano — e deu um “spoiler” sobre o que esperar dos dividendos em 2024

PRATO CHEIO

Grupo GPS (GGPS3) chega ao “bandejão da firma” com aquisição e adiciona bilhões em receita; ações sobem forte na B3

28 de março de 2024 - 12:01

Com a GRSA, o Grupo GPS amplia a oferta no “cardápio” de serviços que oferece. A empresa vem enfileirando aquisições desde o IPO, em 2021

Valor agradou

Conseguiu uma boa grana: Cemig (CMIG4) pode pagar mais dividendos após acordo bilionário com a Vale (VALE3), diz XP

28 de março de 2024 - 11:30

Para a corretora, anúncio de venda da Aliança Energia para a Vale não surpreende, mas valor obtido pode turbinar dividendos da Cemig

EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Oi (OIBR3) tem prejuízo, queda de receita e Ebitda negativo no 4T23; empresa propõe novo grupamento para deixar de ser “penny stock”

28 de março de 2024 - 9:16

Oi (OIBR3) teve prejuízo líquido de R$ 486 milhões nos últimos três meses de 2023 e fechou o ano com dívida líquida de mais de R$ 23 bilhões

AGORA ELA É A DONA

Acordo bilionário da Vale (VALE3): por que a mineradora pagou US$ 2,7 bilhões por 45% da Cemig GT que ainda não tinha

27 de março de 2024 - 19:50

Desse montante, segundo a Cemig, serão abatidos dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) distribuídos ou aprovados até o fechamento da operação

UM PAPEL PARA GUARDAR NA CARTEIRA

Klabin (KLBN11) ou Suzano (SUZB3)? Uma delas está barata. Itaú BBA eleva preço-alvo das duas ações e conta qual é a oportunidade do momento

27 de março de 2024 - 14:04

Tanto as units da Klabin como as ações da Suzano operam em alta na bolsa brasileira nesta quarta-feira (27), mas só uma delas é a preferida do banco de investimentos; descubra qual

CORRIDA POR TECNOLOGIA

Finalmente, um oponente à altura da Nvidia? Empresas de tecnologia se unem para combater hegemonia da gigante de IA

27 de março de 2024 - 12:15

A joia da coroa da Nvidia está muito menos exposta: é o sistema plug and play da empresa, chamado CUDA, e é com ele que o setor quer competir

A VOLTA

Sete anos após o Joesley Day, irmãos Batista retornam à JBS (JBSS3); ação reage em queda ao resultado do 4T23

27 de março de 2024 - 10:19

A volta de Joesley e Wesley, que foram delatores da Lava Jato, acontece após uma série de vitórias judiciais da JBS e dos empresários

AGOURO NEGATIVO?

Ficou para depois: Marisa (AMAR3) adia mais uma vez o balanço do 4T23; veja a nova data

27 de março de 2024 - 8:19

Os números da varejista de moda deveriam ser conhecidos hoje, após o fechamento dos negócios na B3, mas a empresa postergou outra vez a divulgação

SD ENTREVISTA

MRV (MRVE3) vê melhor momento da história para o Minha Casa Minha Vida com novas regras e FGTS Futuro 

27 de março de 2024 - 6:13

Maior construtora do programa habitacional, a MRV (MRVE3) se beneficia do momento operacional, mas ação cai com lado financeiro sob pressão, diz CFO

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies