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Kaype Abreu
Kaype Abreu
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Colaborou com Estadão, Gazeta do Povo, entre outros.
varejo online

B2W tem alta de 56% nas vendas e diminui prejuízo, que chega a R$ 43,8 milhões

Linha final do balanço é 57% melhor do que há um ano, enquanto mercado falava em prejuízo de R$ 60 milhões no terceiro trimestre; receita teve alta de 58,5% no período

Kaype Abreu
Kaype Abreu
29 de outubro de 2020
21:15 - atualizado às 21:35
Imagem: Divulgação B2W

A B2W, que reúne os sites Americanas.com e Submarino, teve uma alta de 56,2% no GMV (em inglês, volume bruto de mercadoria) no terceiro trimestre, chegando a R$ 7,26 bilhões, segundo dados divulgados pela companhia nesta quinta-feira (29).

A empresa registrou prejuízo de R$ 43,8 milhões, um resultado 57,3% melhor do que há um ano e que supera a estimativa de analistas do mercado - que chegaram a apontar prejuízo de R$ 60 milhões no período. Em termos ajustados, a cifra chega a R$ -36,8 milhões - melhora de 64,1%.

A B2W faz parte de um conjunto de empresas que se beneficiaram na bolsa neste ano, diante da perspectiva de alta nas vendas online por causa da pandemia. As ações da companhia (BTOW3) acumulam alta de 31% desde janeiro.

Ainda entre os principais números do balanço do terceiro trimestre, a varejista apresentou receita líquida de R$ 2,66 bilhões, em uma alta de 58,5% na comparação anual.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado subiu 65,7% na mesma base, a R$ 252,3 milhões, segundo dados divulgados pela companhia.

O CEO da B2W, Marcio Cruz, lembrou em que o terceiro trimestre foi marcado pela aquisição do Supermercado Now e a integração da empresa a Americanas - lançando a categoria de mercado.

"No mesmo período, aceleramos o O2O [online to offline, oferta de produtos na internet para o mundo físico], com diversas soluções integradas em todas as lojas da Americanas e em milhares de outros lojistas", disse.

A empresa concluiu recentemente um aumento de capital privado em R$ 4 bilhões. Segundo a companhia, a operação deve permitir a expansão das operações, com parcerias e eventuais aquisições estratégicas.

"Estamos extremamente motivados para anteciparmos o nosso plano estratégico de 3 anos (2020-2022) e iniciarmos, em 2021, uma nova jornada de crescimento exponencial, com a expansão e monetização da nossa plataforma digital", disse Cruz.

Ainda no final do segundo trimestre, analistas lembravam que a plataforma da B2W apresenta uma tendência estrutural positiva por causa da grande variedade de produtos e tráfego.

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