Em meio a uma semana bem agitada no mercado financeiro com a divulgação de balanços do 2º trimestre e o tarifaço de Donald Trump sobre o Brasil, a decisão do Copom na última quarta-feira (30) surgiu como um ponto de calmaria.
Sem surpresas, os diretores do Banco Central decidiram manter a Selic inalterada em 15% ao ano. Este é um patamar que ainda é bastante elevado – o maior em quase 20 anos –, mas a manutenção dos juros reforçou o fim do ciclo de alta da taxa básica.
Agora, o mercado já começa a estimar quando haverá o início dos cortes da Selic. Enquanto o Boletim Focus aponta para 2026, alguns especialistas já esperam que o ciclo de queda comece neste ano.
A analista Laís Costa, responsável pela área de renda fixa na Empiricus Research, explica que o comunicado do Comitê de Política Monetária ainda apresenta um tom marginalmente duro, com a continuidade do termo “ciclo de alta”.
No entanto, os últimos dados de inflação têm mostrado uma composição mais positiva – ainda que o IPCA continue acima do teto da meta de 4,5% –, o que demonstra que o cenário de política monetária pode ter uma virada em breve.
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“Ainda que o mercado de trabalho traga surpresas altistas, uma desaceleração mais forte da atividade econômica com um qualitativo mais benigno do índice de preços domésticos deve levar para uma antecipação da expectativa de início do corte de juros no Brasil”, afirmou a analista.
Ou seja, pode não demorar muito para haver uma redução no patamar da Selic. Este cenário, no entanto, abre espaço para o mercado se questionar se a torneira de retornos “gordos” vai fechar na renda fixa.
Afinal, com juros menores, a tendência é que as taxas oferecidas na classe de ativos favorita dos brasileiros diminuam. Mas isso não significa que já é tarde demais para se posicionar.
Mesmo que haja a possibilidade de um ciclo de cortes em breve, ainda é possível “travar” retornos bem expressivos nessa classe de ativos.
Não é à toa que a analista Laís Costa, em parceria com a equipe de análise do BTG Pactual, selecionou 5 títulos com potencial lucrativo elevado para investir no cenário atual.
São ativos que oferecem retornos maiores que outros títulos mais tradicionais do mercado, como o Tesouro Direto, e, na visão dos analistas, são os mais promissores para incluir em carteira com a taxa básica de juros a 15% ao ano.
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Este segmento está no radar com rendimentos ‘premium’
A seleção de 5 títulos de renda fixa favoritos é focada em um segmento específico: o crédito privado. Trata-se de ativos que emprestam dinheiro para empresas realizarem algum projeto e, em troca, recebem determinados juros.
Na prática, esses investimentos possuem uma pitada adicional de risco em relação a ativos mais tradicionais como o Tesouro Direto, os CDBs e outros produtos bancários. Porém, o retorno oferecido também costuma ser maior.
Veja o rendimento de cada um:
Esses investimentos oferecem taxa de retorno líquida de até IPCA + 8,13% ao ano, um potencial de retorno acima da média do mercado.
Para efeito de comparação, o Tesouro IPCA+ 2029 – que é o título do Tesouro que está com a maior taxa atualmente – está negociado com um retorno real de 7,89%.
A princípio, a diferença entre os dois pode não parecer tão expressiva. No entanto, é importante ressaltar que esses 5 ativos recomendados por Laís Costa são debêntures incentivadas e, por isso, são totalmente isentos de Imposto de Renda.
Considerando o benefício fiscal desses títulos de crédito privado, o Tesouro IPCA teria que oferecer taxa real de 10,64% para conseguir entregar um retorno equivalente.
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Onde investir após o Copom: estes são os títulos de renda fixa favoritos
As teses desses 5 títulos de crédito privado foram explicadas em um relatório completo produzido por Laís Costa.
Neste material, a analista detalhou quais são as projeções para o cenário econômico brasileiro e internacional, o que esperar das próximas reuniões do Copom, além de todo o racional de investimento desses 5 ativos para buscar lucros na renda fixa.
Esse conteúdo faz parte de um “pacote” de renda fixa criado pelo Seu Dinheiro, que mostra tudo que é preciso saber para se posicionar nesta classe no cenário atual.
Além da indicação dos 5 ativos promissores, é possível receber:
- Indicações semanais de CDBs, LCAs e LCIs; e
- Reportagens especiais sobre as tendências do mercado de renda fixa.
A boa notícia é que esse “kit renda fixa” está sendo disponibilizado como cortesia para todos os leitores interessados desta matéria.
Portanto, nem um centavo será cobrado para conhecer os 5 títulos que podem render até IPCA + 8,13% ao ano sem IR e os demais insights desses materiais.
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