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Banco do Brasil: ‘isso pode fazer BBAS3 subir independentemente dos resultados’, diz analista após o 2T25 – o que pode salvar a ação?

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Um dos balanços mais aguardados da temporada do 2º trimestre finalmente chegou: o Banco do Brasil (BBAS3). O mercado já esperava um resultado fraco para a empresa, mas os números conseguiram decepcionar até mesmo os mais pessimistas.

O lucro líquido do BB chegou a despencar 60% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a R$ 3,7 bilhões, e a rentabilidade (ROE) – uma das métricas mais importantes no setor bancário – chegou a meros 8%, uma despencada de 13 pontos percentuais.

Mas como se já não bastasse, o Banco do Brasil piorou os ânimos dos investidores com o anúncio de corte dos dividendos. Após o balanço do 2T25, o banco reduziu o payout de dividendos de 40% a 45% para 30% do lucro e não anunciou novos pagamentos para os acionistas.

Essas más notícias do BB têm um culpado: a inadimplência do agronegócio, visto que o setor representa 30% da carteira de crédito do banco.

Os calotes do agro, que já foram os vilões do resultado do 1T25, continuaram neste trimestre e, ao que tudo indica, podem continuar pressionando os números no 3º tri. E quem alertou sobre isso foi o próprio CEO do banco na teleconferência de resultados.

Ou seja, a situação para o Banco do Brasil ainda pode piorar. Não é à toa que a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, prefere assistir o desenrolar desta tese de fora.

Ela recomenda ficar neutro sobre a ação BBAS3 e está recomendando as ações de outro “bancão”, que pode gerar retornos expressivos e renda extra atrativa para os acionistas. Veja qual é a seguir.

Apesar do resultado fraco, a ação BBAS3 reage em alta: o que animou os investidores?

Ainda que os números apresentados pelo Banco do Brasil sejam piores que o esperado pelo mercado, a ação BBAS3 registra uma valorização de 1,4% nesta sexta-feira (15).

Segundo Larissa Quaresma, o motivo para isso é a perspectiva dos investidores sobre uma melhora no banco.

Os contratos de crédito agrícola ainda devem penalizar o resultado do BB no 3º tri, pois refletem as quedas do preço dos insumos agrícolas da safra 2024/2025, mas o cenário pode passar por uma virada a partir do último trimestre do ano:

“A partir do quarto trimestre e no ano que vem, o Banco do Brasil pode ter uma melhora. Mas, para isso, o preço das commodities agrícolas não pode cair mais”, Larissa afirmou em entrevista ao programa Giro do Mercado.

Mesmo com esse horizonte razoavelmente mais positivo, a recomendação é clara: o melhor a se fazer agora é ficar de fora dos papéis.

“Acreditamos em uma melhora na rentabilidade, mas ainda não há muita convicção, então gostaria de um desconto maior para comprar Banco do Brasil.

Ao mesmo tempo, não vale a pena se posicionar vendido porque é uma ação que reage muito ao cenário eleitoral. Se algum candidato mais pró-mercado entrar no radar, esse múltiplo deve se expandir independentemente dos resultados da companhia”.

Mas enquanto as incertezas rondam o Banco do Brasil, a analista tem a convicção de que uma outra ação do setor bancário é uma das melhores para ter na carteira agora.

Trata-se de um banco que se destaca por apresentar:

Não é à toa que essa instituição financeira faz parte de uma carteira recomendada que seleciona apenas “filé mignon” da bolsa brasileira.

Trata-se de uma curadoria dos 10 papéis mais atrativos que combinam altíssima qualidade com excelente potencial lucrativo (confira todas as recomendações aqui).

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Banco do Brasil fora do radar: este outro ‘bancão’ é o favorito para investir agora

Sem mais delongas, a ação do banco em questão é o Itaú (ITUB4). Enquanto o Banco do Brasil apresentou um resultado desanimador, o concorrente atendeu às expectativas do mercado e, mais uma vez, entregou números bem promissores no 2T25.

O Itaú se destacou no trimestre com um crescimento do lucro líquido, que atingiu R$ 11,5 bilhões, além de uma rentabilidade de 23,3% no período.

Outro fator que chama a atenção de Larissa Quaresma é a renda extra gerada pelo banco. Nos últimos 12 meses, a ação ITUB4 gerou dividendos acima de 7%, além de uma alta na bolsa de 11%.

Ainda assim, as perspectivas daqui para frente são bastante positivas. Além de o papel ainda estar barato, na visão da analista, o Itaú também pode pagar proventos extraordinários no início de 2026.

Por esse motivo, o “bancão” é o favorito do setor para investir agora. Como dito anteriormente, ele faz parte de uma seleção de 10 melhores papéis da bolsa para investir no cenário atual e Larissa Quaresma defende que ainda é possível colher bons frutos com a ação.

A tese completa do Itaú pode ser conferida seguindo as instruções deste link. Mas cabe o alerta: embora o banco seja promissor, ele não é a única indicação para incluir no portfólio agora.

Em uma carteira diversificada, a analista recomenda outros 9 papéis de diferentes setores: commodities, varejo, energia elétrica, serviços e outros segmentos que podem entregar lucros atrativos.

Ou seja, o ideal é conhecer todas as ações indicadas e, então, decidir quais fazem sentido para o seu patrimônio.

ENTENDA A TESE DO ITAÚ NESTA CARTEIRA DE 10 MELHORES AÇÕES PARA INVESTIR AGORA

Além de ITUB4: analista recomenda outras 9 ações atrativas

A boa notícia é que essa carteira de 10 melhores ações da bolsa – que inclui a tese de Itaú – foi liberada como uma cortesia para todos os leitores interessados do Seu Dinheiro.

Portanto, é possível acessar todo esse material de graça e buscar lucros promissores na bolsa brasileira.

O processo para receber esse conteúdo é muito simples: basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir o passo a passo.

Lembre-se: uma das ações desse portfólio você já conhece, é o Itaú. Agora, pode ler a tese completa do “bancão” e de todos os outros 9 ativos recomendados.

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